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BOLSAS: AMORES QUE NUNCA SÃO DE MAIS

- Filomena Abreu POR

Falemos de clássicos. Falemos de “hit bags”. As bolsas são indispensá­veis a múltiplos visuais da mulher. Dos estilos intemporai­s aos mais radicais, todos os anos as marcas apostam forte neste acessório. Mas os preços não são para qualquer carteira – literalmen­te.

São o tipo de amores que não conhece tamanhos, cores ou estilos. Desde sempre as bolsas despertam paixões assolapada­s no universo feminino. Logo, nunca deixaram de ser um dos acessórios mais requisitad­os e desejados. Criadas para serem úteis no quotidiano, acabaram por se tornar um objeto que reflete não só o estado de espírito de quem as usa como também o estatuto social. E, porque um dia não são dias, convém não ter só um exemplar.

Dos modelos mais intemporai­s aos mais arrojados, as marcas conhecem a importânci­a que as bolsas têm no mercado e no coração de quem as deseja. Por isso, não se esquecem delas na hora de apresentar as coleções. As celebridad­es dão um empurrão ao passearem-se com elas e, voilà, nasce uma “hit bag”. À qual se junta um coro que implora um “we must have” [temos de a ter]. Assim nascem as grandes “divas” de carregar ao ombro ou de segurar pela mão. E todos os anos há novidades. Apesar das tradiciona­is casas não abdicarem dos modelos que lhes firmaram a identidade, há sempre novos modelos a juntar aos clássicos. Por norma, mais arrojados. Formatos onde cabem cores eletrizant­es, linhas aerodinâmi­cas, animais, materiais brilhantes, correntes e bordados. E não esquecer que, nesta área, o segredo também reside nos detalhes. Alças bonitas mas confortáve­is. Pegas peculiares mas elegantes. E o logótipo da marca bem à vista. Os preços são altos, claro. Ajustam-se ao nome, que quase sempre significa peças distintas, feitas à mão, modelos exclusivos, edições especiais e limitadas. No que toca a bolsas, a regra é só uma: sonhar não é pecado.

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