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CUIDADO COM ELA E CONSIGO
Há um conjunto de recomendações que pode seguir para que a sua escova dure mais e os seus dentes se mantenham livres de germes e saudáveis. O melhor local para guardar a escova de dentes é dentro do armário, longe das bactérias e insetos que podem cirandar pela casa de banho, onde quase toda a gente as guarda. Após a lavagem, a escova deve ser limpa para eliminar o excesso de água. Basta, por exemplo, sacudi-la bem e enxugá-la com um pouco de papel e não com a toalha das mãos. Os dentistas recomendam trocar de escova a cada três meses ou quando notar que os filamentos já estão gastos. E aconselham ainda a trocar de escova depois de uma gripe, uma forma de diminuir o risco de nova infeção, uma vez que os germes se podem agarrar às cerdas. Por último, não precisa de esfregar os dentes com muita força. Os movimentos circulares são os mais eficientes na limpeza e os que menos danificam o esmalte e as gengivas.
JÜRGEN
Cargo
Na hora da vitória, Jordan Henderson, capitão do Liverpool, entrega-lhe os louros. “Sem ele, seria impossível. Aquilo que fez desde que chegou é inacreditável. Criou um balneário especial”, diz o jogador na celebração da recente conquista da Champions League. Na hora da derrota, há precisamente um ano, após uma final perdida para o Real Madrid, o lateral-esquerdo Andy Robertson exaltava, de igual modo, a personalidade do líder. “Sabe exatamente o que fazer e quando fazer. Usa o humor de forma muito inteligente. Por ele queremos fazer tudo bem, enfrentar tudo. É, sobretudo, uma influência calmante.” E há seis anos, noutro mau momento, Marco Reus, atacante do Dortmund, finalista vencido da Champions 2012/13, rendia homenagem ao técnico que então comandava a equipa. “Klopp faz-nos felizes.”
Alvo dos elogios na “doença e na saúde”, Jürgen Klopp não tem “ilusões de grandeza”. Afirmou-o à chegada a Liverpool, em 2015. “Alguém nesta sala acha que posso fazer maravilhas? Venho da Floresta Negra, a minha mãe provavelmente está sentada em casa, observando-me, incapaz de entender uma palavra do que estou a dizer, mas muito orgulhosa.” Declarou-se então “absolutamente normal” – “the normal one”, alusão bem-humorada a “the special one”, autodefinição de José Mourinho utlizada por fãs e jornalistas.
Nascido em Estugarda, capital de Baden-Württemberg, filho de um vendedor ambulante e treinador de guarda-redes, tem “a virtude do senso comum”. A fazer-se sentir no balneário, onde traça uma linha intransponível – a que divide amigo de amigalhaço. “É importante ter muito respeito pelos jogadores, nunca esquecendo, porém, que sou o maior responsável. Tenho regras e, portanto, não há discussão sobre o quanto treinamos.”
Klopp cresceu com duas irmãs mais velhas em Glatten, na Floresta Negra, terra de relógios de cuco e contos de Grimm. Entusiasmado pelo pai, aproveitava as horas vagas do emprego num clube de vídeo para jogar no clube de Glatten. Perdido o sonho infantil de enveredar pela medicina – “não era esperto o suficiente para seguir a carreira” –, obtém o diploma em Ciências do Desporto na Universidade Goethe (Frankfurt) com uma tese sobre marcha desportiva. Já pai, preocupava-o o sustento da família.
Como jogador, não iria além da mediania. “Nunca consegui fazer em campo
o que acontecia no meu cérebro. Tinha talento para a quinta divisão e cabeça para a Bundesliga”, comentou.
Como técnico – compara o seu futebol ao heavy metal –, e depois de seis finais perdidas em quatro épocas, entrou para o jogo da vitória a brincar: “Devo ser o recordista mundial a ganhar meias-finais”. Mas grato: “Tenho na vida mais do pensaria ter – família, dinheiro, futebol. Nem os meus pais nem os meus professores acreditavam que isso seria possível”, diz.
Provavelmente. O certo é que a imprensa inglesa dá conta de “um pensador brilhante, com uma inteligência emocional profunda que lhe permite comunicar poderosamente com as pessoas”. Resumindo, “alguém muito especial”. ●m
minutos de sono perdidos são o suficiente para prejudicar a concentração de um dia de trabalho, refere uma pesquisa que usou dados de um diário de oito dias de 180 trabalhadores de uma empresa de tecnologia da informação nos Estados Unidos.
Um raríssimo exemplar de uma máquina de código nazi foi vendida por 98 mil euros num leilão. O equipamento, que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial, foi desenvolvido pela Alemanha, depois de as forças britânicas terem decifrado o código Enigma, em 1941. A SG-41, conhecida durante a guerra como “Hitler-Mill”, foi comprada por um colecionador particular irlandês que quis permanecer anónimo, segundo a casa de leilões Hermann Historica, em Munique. O algoritmo utilizado nesses dispositivos, que funcionaram entre 1934 a 1945, era de tal forma sofisticado e complexo que as forças aliadas nunca conseguiram decifrar os códigos.
com os do Mizuta Memorial Museum, no Japão, acreditam que o cardume morreu depois de uma duna cair sobre eles, matando-os em segundos. Ainda que não se saiba como é que o cardume foi tão bem preservado, os especialistas confirmaram que os peixes formam grupos e combinam regras desde o período Eoceno.