O Jogo

VIEIRA LIMPA A CASA

Mukhtar no Salzburgo, Djuricic desejado em Bolonha, Nélson Oliveira entre Braga e Belenenses

- VITOR RODRIGUES

Com a permanênci­a de Gaitán a ganhar corpo, o corte irá afetar mais extremos, como Ola John ou Nuno Santos. O objetivo

é reduzir o grupo até 26 jogadores, ou mais um, dada a situação de Salvio

final

A construção do plantel encarnado está agora numa fase de... limpeza de excedentár­ios. RuiVitória exigiu a Luís Filipe Vieira a diminuição do número de jogadores ao seu cuidado nos treinos e o presidente está já a cortar nos excedentár­ios, com um trio de dispensado­s a ter já um destino praticamen­te acertado, casos de Mukhtar, Djuricic e Nélson Oliveira.

O novo técnico dos encarnados considera pouco produtivo ter demasiados jogadores nas sessões de preparação e fez ver a Luís Filipe Vieira que seria importante cortar os mais de 30 elementos para apenas 26 ou, possivelme­nte, 27, dada a situação de ausência prolongada de Salvio.E o líder das águias já está a cortar a direito, ou pelo menos seguindo as indicações do treinador.

Pelo que foi possível apurar, ontem foi finalizado o empréstimo de Mukhtar aos austríacos do Salzburgo, com o médio alemão de 20 anos a realizar os exames médicos, com apresentaç­ão oficial previsivel­mente no dia de hoje. Fonte encarnadaa­ssegurouaO­JOGO que o empréstimo ficou fechado sem direito de opção de compra no final, dado que na Luz confiam no potencial do internacio­nal sub-20.

Também Djuricic recebeu guia de marcha, depois de numa primeira faseRuiVit­ória o ter observado e até confiado quepoderia­aproveitar­omédio sérvio. Este não correspond­eu, contudo, por isso foi riscado das contas técnicas. O Bolonha, sabeO JOGO, apresentou uma proposta de empréstimo que o jogador está a analisar, e ainda há a possibilid­ade de o Newcastle se chegar à frente.

Já Nélson Oliveira também é para emprestar e no seu caminho estão o Braga, para onde já seguiu Rui Fonte, e também o Belenenses, que já pediu o jogador, num cenário que também agrada aos encarnados, pela maior probabilid­ade de o dianteiro português ter espaço para ser titular e, assim, evoluir.

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