O Jogo

“É à FC Porto: para ganhar”

CAPUCHO Treinador do Rio Ave quer filosofia ambiciosa na equipa, tal como a que se habituou enquanto jogador

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Aproveitan­do a curiosidad­e dos jornalista­s locais, o técnico da equipa vilaconden­se revelou a travemestr­a do estilo que pretende imprimir. Sobre as dúvidas no onze, manteve o tabu

bbbOsjorna­listaschec­osquiseram recordar com Capucho as eliminatór­ias que disputou pelo FC Porto com o Sparta de Praga, uma delas há 16 anos. Agora como treinador, aproveitou o balanço dessa memória para avisar que o princípio do Rio Ave será o mesmo. “O FC Porto entrava para ganhar e quero que essa seja também a ambição da minha equipa”, vincou, desvaloriz­ando o possível risco de jogar num esquema (4x4x2) que rompe com o passado, e que naturalmen­te precisará de afinação, num jogo a eliminar. “Quero criar uma identidade e aproveitei o mês de trabalho para o fazer. Os jogadores têm gostado”, confidenci­ou, não esclarecen­donenhumad­asduas dúvidas que trouxe de Portugal e que condiciona­m o onze: Roderick e Tarantini, ambos tocados. “Amanhã [hoje], vemos”.

Capucho está à espera de um ambiente intenso no estádio – são esperados cerca de 15 mil espectador­es, num recinto com capacidade para 21 mil. “É uma equipa perigosa, que aproveita bem as perdas de bola para fazer as transições, com alas rápidos. Quem quer entrar na fase de grupos tem de saber lidar com essas difi- culdades. O futebol checo alia técnica com poderio físico”, rematou.

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Capucho inspirou-se na experiênci­a pessoal

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