O Jogo

Penafiel despiu fato de candidato

- —BRUNO JOSÉ FERREIRA

Um triunfo no Estádio D. Afonso Henriques valia a subida do Penafiel ao segundo lugar,masumaexib­içãoamorfa inviabiliz­ou a missão. Perante um V. Guimarães B mais esclarecid­o, a equipa de Armando Evangelist­a esteve em desvantage­m, mas, num alívio do guarda-redes Ivo Gonçalves, acabou por garantir um ponto precioso face ao produzido; aproveitan­do o pentear do esférico por parte de Fábio Abreu, Ludovic selou o empate na cara de Miguel Oliveira. Num dos últimos lances do encontro, Fábio Fortes teve a baliza completame­nte escancarad­a, mas permitiu a defesa ao guarda-redes em cima da linha. Um castigo que seria demasiado pesado para a jovem equipa vitoriana, que foi sempre mais audaz. Na primeira metade, o Penafiel praticamen­te não existiu, o encontro teve sentido único e apenas faltou mais verticalid­ade aos pupilos de Vítor Campelos para efetivarem a supremacia. O golo chegou na segunda metade, com Estupiñán a bater Ivo Gonçalves com um remate forte. Apenas dois minutos volvidos, os vitorianos permitiram o empate, num lance sem grande labor por parte do adversário. Aberto até final, o encontro teve ainda mais oportunida­des de parte a parte, mais do V. Guimarães B, mas a mais flagrante pertenceu ao Penafiel, que mostrou pouco estofo de candidato, reagindo tardiament­e às contraried­ades.

“O Penafiel jogou no nosso erro. A haver um vencedor, seríamos nós”

Vítor Campelos Treinador do V. Guimarães B

“Permitimos domínio em demasia ao nosso adversário. Estamos vivos”

Armando Evangelist­a Treinador do Penafiel

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Estupiñán fez o 1-0

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