Penafiel despiu fato de candidato
Um triunfo no Estádio D. Afonso Henriques valia a subida do Penafiel ao segundo lugar,masumaexibiçãoamorfa inviabilizou a missão. Perante um V. Guimarães B mais esclarecido, a equipa de Armando Evangelista esteve em desvantagem, mas, num alívio do guarda-redes Ivo Gonçalves, acabou por garantir um ponto precioso face ao produzido; aproveitando o pentear do esférico por parte de Fábio Abreu, Ludovic selou o empate na cara de Miguel Oliveira. Num dos últimos lances do encontro, Fábio Fortes teve a baliza completamente escancarada, mas permitiu a defesa ao guarda-redes em cima da linha. Um castigo que seria demasiado pesado para a jovem equipa vitoriana, que foi sempre mais audaz. Na primeira metade, o Penafiel praticamente não existiu, o encontro teve sentido único e apenas faltou mais verticalidade aos pupilos de Vítor Campelos para efetivarem a supremacia. O golo chegou na segunda metade, com Estupiñán a bater Ivo Gonçalves com um remate forte. Apenas dois minutos volvidos, os vitorianos permitiram o empate, num lance sem grande labor por parte do adversário. Aberto até final, o encontro teve ainda mais oportunidades de parte a parte, mais do V. Guimarães B, mas a mais flagrante pertenceu ao Penafiel, que mostrou pouco estofo de candidato, reagindo tardiamente às contrariedades.
“O Penafiel jogou no nosso erro. A haver um vencedor, seríamos nós”
Vítor Campelos Treinador do V. Guimarães B
“Permitimos domínio em demasia ao nosso adversário. Estamos vivos”
Armando Evangelista Treinador do Penafiel