“Gostaria de voltar e vejo os três grandes de igual forma”
Tem mais um ano de contrato com o Zenit e, para já, afirma que só daqui a duas ou três semanas poderá ter uma ideia mais precisa sobre o que poderá ser o seu futuro próximo a nível profissional
Em Portugal, antes de dar o salto para o Siena e depois para o Zenit, só jogou no Varzim e no Nacional. Agora, confessa que, por vezes, sente o apelo de casa. Será que essa tentação vai falar mais alto?
Poria a hipótese de voltar a Portugal, nomeadamente a um dos três grandes?
—Por acaso foi uma possibilidade que esteve muito próxima e, como eu sempre disse, gostava um dia de voltar a Portugal, para poder proporcionar às pessoas uma opinião mais clara sobre o meu valor. Jogar em Portugal também é bom a esse nível, porque dá um mediatismo diferente. Mas de concreto não existe nada.
Quando esteve perto?
—Estava no Zenit e quase se concretizou a minha ida para o Benfica.
Esteve perto do Benfica, mas se fosse um Sporting ou um FC Porto, recusaria?
—Vejo os três grandes de igual forma. Qualquer um deles tem boas condições de trabalho, grandes adeptos e boas estruturas. O meu caminho nunca me levou para um grande, isso nunca se proporcionou, mas acho que nenhum jogador em Portugal pode dizer que recusaria essa hipótese. Até porque, quando jogamos no estrangeiro, muitas vezes sentimos a necessidade de provar valor no nosso país. Mas factual mesmo é que tenho mais um ano de contrato e que só daqui a 15 ou 20 dias é que posso ter uma ideia mais precisa sobre o que pode acontecer. Se ficar no Zenit, fico de bom grado porque já cá estou há muito tempo e sinto-me muito acarinhado pelas pessoas.
Neto está na Áustria a fazer a préépoca com o Zenit e promete que dentro de 15 ou 20 dias poderá tomar uma decisão quanto ao clube onde jogará em 2018/19