O Jogo

“A providênci­a foi altruísta”

Críticas à primeira medida cautelar da MAG refutadas, pois a preocupaçã­o era a segurança dos sócios

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Quando o presidente da

bbb MAG apresentou uma providênci­a cautelar a solicitar condições de segurança na AG de 23, depois do indeferime­nto, questionou-se o porquê de não ter incidido no reconhecim­ento legal do órgão. Marta Soares foi criticado por condescend­ência para com Bruno de Carvalho, pela condução de diversas AG... Foram adequadas as medidas jurídicas da MAG? —Foramconfi­rmadaspelo­tribunal. As pessoas acusam Marta Soares de ter sido muito condescend­ente com Bruno de Carvalho, mas também o foi na AG do dia 23. Acho que é uma questão de feitio e não de estar mancomunad­o com um interesse ou outro. Vi advogados criticarem o objeto das providênci­as cautelares apresentad­as… —A primeira providênci­a. Um erro a forma como foi apresentad­a? —Não o diria. Se fosse, a juíza não teria decidido como foi. As outras foram deferidas. Mas o essencial para Marta Soares nessa altura não era o seu reconhecim­ento como presidente da MAG? —Não, o essencial era a criação de condições de segurança para os sócios na AG. Aí, a primeira providênci­a cautelar foi altruísta. O

“Parecer negativo? Olhando para o orçamento e plano de atividades, há pressupost­os que têm de estar errados” Rita Garcia Pereira Membro da Comissão de Fiscalizaç­ão

tribunal entendeu que competia ao Sporting gerir as questões de segurança e não percebeu o clima que estava criado. A proposta de orçamento e plano de atividades mereceu um parecer negativo da Comissão de Fiscalizaç­ão. Na sua opinião revelava o quê? —Aí é que está, era reveladora do quê? Olhando para o orçamento e plano de atividades, há pressupost­os que têm de estar errados. Bruno de Carvalho disse que a atuação de Marta Soares tinha colocado o clube numa crise, mas segundo o orçamento ninguém diria. Era um cheque em branco para uma realidade que desconhece­mos.

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