O Jogo

“Não sou de todo uma mão da MAG ou do Comendador”

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Marta Soares também criticado pela forma como permitiu que Bruno de Carvalho votasse na AG do passado dia 23. Rita Garcia Pereira viu um ex-presidente acossado quando foi decretada a suspensão

Convidada pelo comendador

bbb Marta Soares para a Comissão de Fiscalizaç­ão, Rita Garcia Pereira recusa parcialida­de nas suas ações jurídicas.

Como interpreta o apelo de Bruno de Carvalho ao término dos processos disciplina­res?

—Acho “sui generis” que tente comunicar connosco via Facebook. É mais uma declaração contrariad­a pela resposta de remessa de anteontem.

Desejou igualmente que “se permita aos sportingui­stas ouvirem todos os que quiserem falar e decidirem o futuro do clube e da SAD”…

—Mas isso foi na AG de 23, não? E acontecerá no ato eleitoral. Nessa AG as pessoas até falaram de mais; uma coisa é expressar opinião, outra é ofender reiteradam­ente a MAG e não só.

Como define o comportame­nto de Bruno de Carvalho após ter sido suspenso?

—Percebo que se tenha sentido acossado. Não foi esse o objetivo da Comissão de Fiscalizaç­ão. Nada me move contra ele, fui uma das pessoas que quando pediu uma AG de destituiçã­o achei que tinha razão, agora,juridicame­nte,criouórgão­s a serem apreciados. Como foi parar à Comissão de Fiscalizaç­ão? —Sou sportingui­sta desde que me lembro e fui convidada. Pensei um pouco, sozinha, demorei umas horas. O que me levou a aceitar? O que se passou em Alcochete, exatamente, e ter achado que a minha presença podia ser útil do ponto de vista jurídico. Perguntei quantos meses era expectável que isto durasse e disseram-me seis meses. As pessoasass­ociam-meaMartaSo­ares. Porém, a verdade é que só o conheci depois. Tenho a minha opinião pessoal sobre a forma como algumas AG foram conduzidas, não sou de todo uma mão da MAG e muito menos do comendador. O dia em que estive mais a assistir às intervençõ­es dele foi na AG do dia 23 e não concordei com algumas coisas que lá se passaram.

Como por exemplo?

— Bruno de Carvalho ter votado. Não que isso invalide a AG, pois ele ter votado seria sempre um manifesto abuso de direito.

Defende que o apelo feito pelo ex-líder para que os sócios sejam ouvidos vai ao encontro do que foi feito na AG do dia 23 e acontecerá igualmente a 8 de setembro

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