João Filipe e a ínclita geração
João Virgínia
Chamado à titular para compensar a ausência forçada de Diogo Costa (lesionado), esteve à altura das responsabilidades. Isento de culpas nos golos da Itália, ainda segurou perigosos remates.
Thierry Correia
Funcionou como travão às arrancadas de Melegoni, tido como uma das principais armas do adversário. Certinho no desarme, ainda foi visto a dar uma mão ao ataque.
Romain Correia
Alternou momentos de algum desnorte com cortes excecionais. Suportou bem o assalto final dos transalpinos.
David Carmo
Outro central que tanto cintilou como facilitou. Esteve perto de marcar numa bomba estupenda arrancada do meio da rua, para defesa muito apertada de Alessandro Plizzari.
Rúben Vinagre
Assertivo, foi um exemplo para os companheiros pela dinâmica. Os seus cruzamentos foram quase sempre preciosos.
Florentino
Uma reserva de energia e de simplicidade a distribuir jogo. Está na génese do golo de Francisco Trincão.
Domingos Quina Demorou algum tempo a entrar no jogo, eventualmente porque havia instruções para não arriscar muito na fase inicial da partida. Com o andamento do jogo, revelou-se empreendedor.
Nuno Henrique
Uma agradável surpresa. Surgiu no lugar de Miguel Luís (lesionado) e fez pela vida no meio-campo, combinando bons lances com Florentino.
Francisco Trincão
O diabo à solta do costume. Sem alcançar o esplendor de João Filipe, tratou de desgastar aos poucos a defesa italiana. Fez um golo e esteve perto do segundo.
José Gomes
Com uma disponibilidade notável, abriu espaços e arrastou defesas consigo.
Mésaque Djú
Trouxe velocidade.
Pedro Correia
Na “mouche”. Deu um golo a João Filipe e fez outro.