O Jogo

Tecatito revela segredo do golo

Guarda-redes explicam as melhores zonas para atirar à baliza

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Leicester (2016) havia sido a última vítima do mexicano na Champions, na qual também marcara ao Roma, mas no play-off. A qualificaç­ão não está no saco, mas a vitória em Moscovo foi “muito importante”

Foram necessário­s 687 dias para Corona voltar a experiment­ar a sensação de marcar na Liga dos Campeões. Depois do golo ao Leicester, na derradeira jornada da fase de grupos dacompetiç­ãoem2016/17–no play-off, já marcara em Roma –, o internacio­nal mexicano permitiu ontem ao FC Porto deixar Moscovo comum a vitória folgada frente ao Lokomotiv. No entanto, o mérito do remate que resultou no 3-1 final não é inteiramen­te dele. Palavra do próprio. “Por vezes falamos com os nossos guardarede­s e eles dizem-nos mais ou menos para onde devemos rematar. Acabei por chutar para cima e correu bem”, declarou o Tecatito, seguro de que o golo “foi importante para a equipa. “Chegou num bom momento, em que colocámos um pouco mais de pressão, e fico contente por ter conseguido”, sorriu.

O FC Porto aparece agora destacado no primeiro lugar do Grupo D, mas Corona não dá nada como fechado. “Era importante ganhar fora e no fim levámos os 3 pontos. Ainda não acabou, mas era importante ganhar”, completou.

“Os guarda-redes dizem-nos para onde devemos chutar. Correu bem”

Corona

Extremo do FC Porto

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Sociedade nas alas: Corona marcou a passe de Brahimi

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