O Jogo

ÓLIVER VÊ-SE NO CAMINHO CERTO

Médio explicou que Conceição apenas lhe pediu para repetir o que tem feito nos treinos e sente que está a melhorar

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“Com a vitória neste jogo, sabemos que estamos mais perto da qualificaç­ão [para os oitavos de final]”

Óliver Médio do FC Porto

Espanhol já não era titular em dois jogos consecutiv­os desde setembro de 2017, quando foi lançado contra Chaves (campeonato) e Besiktas (Champions), respetivam­ente. Depois só logrou o estatuto a espaços

A deslocação a Moscovo foi uma espécie de regresso ao passado para Óliver. Não, o espanhol não acabou com o jejum de golos; esse aumentou agora para 601 dias. No entanto, o médio voltou a sentir o que é ser titular em dois jogos consecutiv­os, algo que não sucedia desde setembro de 2017, quando Sérgio Conceição o incluiu no onze frente a Chaves (campeonato) e Besiktas (Liga dos Campeões), respetivam­ente. A exibição com o Vila Real, contudo, fê-lo subir vários pontos junto do treinador, que para este encontro com o Lokomotiv, só lhe fez um pedido. “Disse-me que estava a trabalhar bem, que só queria que fizesse o que tenho feito nos treinos. Foi isso que tentei fazer e acho que correu bem”, contou o médio, num espanhol já a arranhar o português.

A diferença de qualidade entre Vila Real e Lokomotiv, bem como a maior exigência da Liga dos Campeões em comparação coma Taça de Por- tugal, fez aumentar a responsabi­lidade de Óliver. No entanto, o espanhol garante que não sentiu esse peso. “Estou bem. Trabalho cada dia e cada semana para tentar aproveitar as oportunida­des, bem como para ajudar os meus companheir­os, que é o mais importante. Estou contente por somar minutos”, revelou o médio, reclamando mais oportunida­des para o futuro. “Acho que estou no caminho certo. Sempre que jogo, dou o melhor do meu futebol e sinto que vou por um bom caminho. Tenho de continuar a trabalhar”, apontou.

Com o triunfo na casa do campeão russo, Óliver considera que o FC Porto está agora “mais perto da qualificaç­ão” para os oitavos de final da Liga dos Campeões. “Era um jogo perigoso, porque parecia que tínhamos o controlo, mas a qualquer momento oLoko mo tiv saía muito bem emcontr a-ataque. Mas a equipa esteve muito bem,con centrada, e fez um grande jogo ”, classifico­u o interna cio nalsub -21 espanhol, que fez dupla com D anilo nomeio-campo, deixando paraHerr era a missão dejog armais próximo do avançado (Marega).

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O médio espanhol foi escolhido e deixou Sérgio Oliveira no banco

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