“NESTA EQUIPA NÃO HÁ NERVOS”
Médio gostou da resposta do Benfica na segunda parte e diz que triunfo na Pedreira é “importante”, mas não “decisivo”
O titular do lado direito do ataque encarnado afirma que o Benfica entrou “sem nervosismos” e que o Braga teve mérito pela primeira parte forte. Avisa para o perigo dos jogos aparentemente mais fáceis
Pizzi focou-se mais na segunda parte do jogo ante o Braga do que na entrada em campo dos encarnados. E no regresso dos balneários, o médio não tem dúvidas: o Benfica respondeu com mestriaà possívelpressão que pudesse existir .“Fomos fantásticos pela forma como reagimos. Tivemos muita classe e controlámos por inteiro a segunda parte. Foi mesmo uma segunda parte categórica”, analisa o médio encarnado, concordando que o início não foi tão feliz e a responsabilidade, atira, foi do adversário: “Enfrentámos uma grande equipa com grandes jogadores. Aqui os nervos não entram. Simplesmente, o rival tem muita qualidade e excelentes jogadores. É normal que joguem bem e que nos causem problemas. Gostaríamos de ter estado melhor, mas mostrámos depois que estamos fortes .”
Pizzi converteu os dois penáltis que recolocaram o Benfica na frente do campeonato. O golo onze e doze na atual campanha juntam-se a uma
Pizzi ampliou para doze os golos na liga. A assistência para Rúben Dias foi o 18.º passe para golo. O médio está em 30 dos 91 golos encarnados
assistência para João Félix. Assim, o transmontano já vai com influência direta em 30 dos 91 golos encarnados na liga. Ninguém é tão influente como o médio, ele que aborda com cautela a questão do título. Não deixa, porém, de reconhecer como a vitória em Braga era extremamente importante para as contas finais. “Temos três finais pela frente. Ganhámos num campo difícil, mas não há margem de conforto. Temos muitas equipas atrás de nós ainda [FC Porto e Sporting] e os adversários podem sempre causar problemas. Nada está decidido, mas este foi um passo muito importante”, analisou.