O Jogo

Bom hábito de arriscar apresenta Filó no banco

P. FERREIRA Treinador estreante na I Liga tem muito trabalho pela frente, com a contrataçã­o de 12 reforços. Equilíbrio do plantel pode ser a chave do êxito

- ARMINDO CALÇÃO

Muitas caras novas, bastantes recém-chegados ao campeonato e jovens promessas da formação: a receita do Paços de primeira mantém-se, até na tradição de dar oportunida­de a novos treinadore­s

De regresso ao escalão principal, depois de um mergulho na II Liga do qual emergiu como campeão, era inevitável que o Paços de Ferreira sofresse uma profunda remodelaçã­o. O clube renovou o plantel para a época 2019/20 e começou logo pelo treinador. Filó vai estrear-se na I Liga e é aposta para repetir os sucessos de Paulo Sérgio, Rui Vitória, Paulo Fonseca, entre outros que, a partir do Capital do Móvel, voaram para destinos de grande sucesso. A chegada de jogadores a conta-gotas limita o trabalho do treinador, no que à escolha dos melhores diz respeito, no entanto, depois de oito encontros de preparação, com quatro vitórias, três empates e uma derrota, as expectativ­as são positivas para este arranque de temporada.

Na defesa e no meio-campo as coisas parecem resolvidas, não só em quantidade, como em qualidade e apenas no ataque têm chegado reforços mais recentemen­te, o que obrigará a trabalho redobrado para o rápido entrosamen­to necessário. A aposta na formação é também motivo de realce, com a entrada de três jovens, Zé Oliveira e Diogo Almeida (sub-19) e Matchoi (sub-17), uma das grandes apostas para este ano, tornando-se o jogador mais novo da I Liga a fazer parte de um plantel profission­al.

 ??  ??

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Portugal