O Jogo

CHAVES E FEIRENSE LIDERAM ESCOLHAS

Começa hoje a II Liga, com 16 clubes a lutar pela subida. O JOGO ouviu painel de treinadore­s, que apostam em dois despromovi­dos em 2018/19

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O JOGO reuniu um painel de 18 treinadore­s para saber que emblemas estão na linha da frente na luta pela promoção. Trio que desceu da I Liga parece ter vantagem. Ausência de Vítor Oliveira alarga a luta

Começa hoje o campeonato onde 16 clubes têm o sonho de subir de divisão – as equipas B não o podem fazer. Ainda que para alguns deles isso não passe mesmo de um sonho, certoé que a II Ligaé pródiga em surpresas e num ápice coloca na ribalta quem menos se espera. O segundo escalão é, também, conhecido pelo equilíbrio que costuma imperar época após época, muito embora Paços de Ferreira e Famalicão tenham assegurado, bem antes do final da prova, os dois bilhetes de acesso ao convívio com os grandes na temporada anterior.

O JOGO quis saber, junto de 18 treinadore­s, tantos quantos os clubes que disputam a competição, quem são os favoritos à subida. Ponto prévio: muitos deles frisaram o facto de em 2019/20 o “mestre das subidas”, Vítor Oliveira, ter preferido treinar o Gil Vicente na I Liga; se tivesse ficado no segundo escalão, a sua equipa reuniria a maioria das nomeações.

Chaves (13 nomeações) e Feirense (11) foram os clubes mais mencionado­s pelos técnicos. Estes foram, a par do Nacional, os três conjuntos despromovi­dos do topo do futebol português na época passada e os madeirense­s são, precisamen­te, a formação que fecha o pódio no campo dos prognóstic­os, ao colherem cinco nomeações. No entanto, é importante realçar que vários técnicos frisaram que cingira luta a dois nome sé curto e que candidatos haverá mais de meia dúzia.

Em Chaves, houve ondas de choque com a inesperada despromoçã­o, mas o bilhete dos flavienses será de ida de volta na opinião de 13 treinadore­s. “José Mota é um treinador experiente e o clube tem uma forte massa associativ­a”, aponta Petit. Carlos Brito, José Rachão e Rui Duarte repartiram a luta entre o trio que desceu e o primeiro explicou porquê. “São três clubes que têm um know how de II Liga. Mas candidatos há sete ou oito”, frisou.

Estoril (quatro), Leixões (três), Académica (dois), com um voto “de coração” indicado por João Alves, ex-treinador da Briosa, e Penafiel (um) também foram lançados para a luta pela subida. Mas outros emblemas como Farense foram igualmente falados à parte dos elencados no quadro ao lado. Éoiníc iode uma maratona cujo epílogo se conhecerá na última jornada agendada para 17 de maio.

Hoje, o campeonato arranca, precisamen­te, com um Nacional-Chaves, jogo entre candidatos que já se defrontara­m na Taça da Liga, com a vitória a sorrir aos flavienses nos penáltis.

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EXPERIÊNCI­A DE JOSÉ MOTA E A FORTE MASSA ASSOCIATIV­A DO CHAVES SÃO APONTADOS COMO PRINCIPAIS TRUNFOS

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