“Tinha tudo para ficar no Sporting”
Paulinho chegou a Portugal no verão de 2017, fez 61 jogos e marcou oito golos entre a equipa B e os sub-23 dos leões, onde jogou com Max, Jovane, Rafael Leão e Palhinha. Contudo, acabou por não ficar em Alvalade
Como surgiu a oportunidade de vir para Portugal? —Estava a jogar na equipa de sub-20 do Fluminense e estava a destacar-me. Foi nessa altura que apareceu a oportunidade de vir para Portugal, para fazer parte da equipa B do Sporting. Fiquei muito contente, porque tinha um novo desafio, de sair do meu país, viver uma cultura diferente e um futebol diferente. Foi e está a ser uma experiência incrível. Jogou com regularidade no Sporting B. Porque não ficou em Alvalade? —Bom, é uma pergunta que muitas pessoas ainda me fazem e a resposta é simples: tinha tudo para ficar, mas, infelizmente o Sporting não chegou a um acordo. Triste por não ter tido a oportunidade de jogar na equipa principal do Sporting? —Na vida, tudo é uma oportunidade e essa oportunidade eu não tive, mas com certeza que, se tivesse, a teria aproveitado.
Trabalhou na equipa B do Sporting com jogadores como Luís Maximiano, João Palhinha, Rafael Leão, Gonzalo Plata ou Jovane Cabral. Surpreendido com o “salto” que algum deles deu? —Não. São jogadores de qualidade e que trabalharam para chegar onde estão.
“Wendel é um grande amigo”
Paulinho recorda a amizade que o liga a médio do Sporting, com quem se entendia na perfeição quando representavam o Fluminense. Paulinho e Wendel jogaram juntos nos juniores e na equipa principal do Flu, viajaram juntos para o Sporting e mantêm uma amizade muito forte. Em 2017 jogou com Wendel no Fluminense. Como era o vosso entendimento em campo? —Tínhamosumbomentendimento, éramos entrosados, entendíamos muito o futebol e a maneira de jogar um do outro. Com isso ,as coisas aconteciam naturalmente. Mantém contacto com o Wendel? —Sim, é um grande amigo que o futebol me deu. Conversamos sempre que possível e tenho um carinho muito especial por ele.