O Jogo

CRONOLOGIA

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Goleada na Supertaça não alarmava o líder

A 5 de agosto, o Sporting saiu goleado por 5-0 da Supertaça com o Benfica e Frederico Varandas segurou Keizer no comando, apesar da derrota e dos seis jogos particular­es sem vitórias. “Triste? Sim! Preocupado? Não!”, disse o presidente ainda no Algarve. Marcel Keizer caiu quatro jogos depois

Duas vitórias e dois empates depois, Keizer cairia mesmo, a 3 de setembro, do banco leonino – fim da era para quiem tinha conquistad­o dois troféus na temporada imediatame­nte anterior. Entrou Leonel Pontes, que estava a dirigir os sub-23. Leonel Pontes nem uma vitória conseguiu

O técnico madeirense, que entrou interiname­nte, mas também à experiênci­a, durou quatro jogos e não venceu qualquer jogo. Chegou, portanto, Silas, que se encontrava sem clube após saída do Belenenses. Silas tremeu na Taça com ida ao Ribatejo

Duas vitórias nos dois primeiros jogos... até à eliminação na Taça ante o Alverca, a 17 de outubro. Silas aguentou-se, mas no final do ano civil já estava a 13 pontos do líder, FC Porto. Não viria a resistir e Varandas jogou a cartada final – Amorim. Recuperaçã­o, mas sem o “match point”

Chegou Rúben Amorim, com o peso de ser o mais caro da história. Tinha quatro pontos de atraso para o Braga, aguentou-se invicto até ir ao Dragão, de onde saiu com a possibilid­ade de fechar o terceiro lugar em casa ante o V. Setúbal. Ficou com três pontos à maior e falhou o match point no último jogo. Focados no mercado e em preparar 20/21

O dia de ontem não marcou qualquer reação da estrutura do Sporting sobre um fim de época que acabou por ditar o falhanço do objetivo de ficar em terceiro e só o capitão Coates (ver página 22) deu um ar da sua graça, ao usar as redes sociais para o toque a reunir. A SAD foca-se agora no mercado e em dar a Rúben as melhores armas rumo à temporada que aí vem.

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