Onze “caiu” 95,3 milhões
Entre agosto de 2019 e julho, equipa titular foi dos 131,4 aos 36,1 M€
Segundo a avaliação do site “transfermarkt”, o leão que defrontou o Benfica na Supertaça valia quase quatro vezes mais do que aquele que se despediu de forma inglória da I Liga
A distante esperança do verão de 2019, liderada por Frederico Varandas e na altura com Marcel Keizer no comando da equipa, anda de braço dado com aquilo que era o Sporting do holandês, uma equipa que em termos de mercado valia quase quatro vezes mais do que a acabou a época. Olhando para os onzes iniciais que defrontam Benfica na Supertaça (agosto de 2019) e I Liga, na Luz (sábado), concluímos que há uma queda de 95,3 milhões de euros – os dados chegam do “Transfermarkt”.
Comecemos por aquele que ainda tinha Bruno Fernandes, só ele “dono” de 55 milhões e acompanhado por outros nomes de cifra alta, como eram Dost (17 milhões), Raphinha (8 M€) ou mesmo Acuña e Wendel, dupla que na altura valia 15 e 10 milhões, respetivamente, e que hoje está marcada nos 12 e 8 milhões. No Algarve tivemos ainda Renan (3,5 M€), Neto (2,5), Coates (15), Mathieu (2), Thierry Correia (0,4) e Doumbia (3); na 34.ª jornada do campeonato, surgem Max (2,7), o mesmo Neto (mas agora a valer 1,6), Ristovski (3,2), Gonzalo Plata (0,9), Jovane (4,5) e Sporar (3,2). Estas últimas somam foram, naturalmente, influenciadas pela paragem competitiva e também fora das contas estão os jovens Eduardo Quaresma, Nuno Mendes e Matheus Nunes, que por se terem estreado há pouco tempo ainda não foram avaliados por esta fonte. No entanto, todos têm contratos de longa duração e cláusulas de rescisão de 45 milhões.