O Jogo

“Foi controlado na perfeição”

AMARO ANTUNES Camisola amarela chegou tranquilo a Viseu e avisou: a W52-FC Porto pode atacar na Torre

- CARLOS FLÓRIDO

Algarvio não deu especial importânci­a aos ataques e estava mais preocupado com a queda de Ricardo Mestre e as oportunida­des de vencer que os velozes Samuel Caldeira e Daniel Mestre estão a perder

“O início da etapa foi movimentad­o, mas mesmo com a queda do Ricardo [Mestre], uma peça fundamenta ln acorrida, conseguimo­s controlar, fizemos marcações e chegamos tranquilos. A etapa foi controlada na perfeição”, afirmou um descontraí­do Amaro Antunes em Viseu, passando a ideia de que a W52-FC Porto nunca se deixou perturbar pela sucessão de ataques. A verdade é que só depois de Lamego um dos adversário­s diretos, Jóni Brandão, tentou fugir, sendo prontament­e perseguido. “Senti-me bastante bem e isso é motivador para mim e para a equipa”, revelou o camisola amarela, que além da queda de Ricardo Mestre, só tinha um lamento: “O Samuel [Caldeira] e o Daniel [Mestre] poderiam aproveitar para tentar vencer aqui, mas devido ao trabalho da equipa isso não foi possível. Estamos concentrad­os na vitória na Volta a Portugal.” Antunes assume que hoje “será um dia decisivo” e que a equipa tem “várias opções”. “Vamos querer, talvez, fazer mais diferenças. Temos de esperar e ver o que será planeado”, acrescento­u, confiando nas ideias do diretor desportivo, Nuno Ribeiro, mas tendo já uma certeza: “Qualquer adversário é para ter atenção. Até Lisboa, nada está garantido.”

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Amaro acelera na frente de Gustavo Veloso e dos rivais da Efapel

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