Otávio e Pepê nas asas de João Mário
FC PORTO UM A UM
Diogo Costa
Continua a justificar a confiança do treinador, e, em troca, dá totais garantias. Aos 56´ fez a primeira defesa digna desse nome, a remate de Diawara, sofrendo o golo nada a fazer - no canto imediato.
Mbemba
Tranquilo quanto baste, perante Dzeko e, às vezes, Pellegrini. Jogou simples, “deixando” para Pepe as questões mais difíceis de resolver.
Pepe
Titular, na única alteração feita por Conceição em relação ao Lille, limpou tudo o que havia à sua volta e ainda compensou Manafá, quando este ficou caído no relvado. Depois entrou mais duro sobre Mikhitarian, originando o “sururu” que envolveu jogadores e bancos.
Manafá
Atento a Zaniolo, que lhe deu trabalho, num duelo que o lateral manteve sempre controlado, ganhando mais vezes sem que isso o tenha impedido de procurar a profundidade. Está bem na esquerda e é sinónimo de garantia.
Sérgio Oliveira
Aqueceu as mãos a Rui Patrício (9’), na transformação de um livre. Mais “patrão” do que no anterior particular, teve critério no passe e assumiu a organização. Atirou uma “bomba”, aos 79’, por alto.
Bruno Costa
Menos protagonismo do que frente ao Lille, mas com a mesma determinação em ocupar linhas de passe. Deixou Mancini solto no golo.
Otávio
Belo desvio de cabeça (42’), após livre de Sérgio Oliveira, com Patrício a brilhar. O homem dos desequilíbrios e do “repentismo” foi sempre dos mais intensos da equipa.
Pepê
Logo aos 4’ surgiu desmarcado, na área, depois de ter iludido a vigilância, mas o remate foi intercetado. As suas diagonais começam a ser uma imagem de marca. Quer bola e pede-a, mostrando-se em quase todas as zonas.
Taremi
Dispôs da primeira oportunidade real do jogo, aos 28’, com um remate pronto, mas Patrício respondeu na mesma moeda. Aos 83’ ganhou nas alturas a Mancini, mas o cabeceamento saiu por alto. Teve a vitória nos pés, falhando por pouco o alvo, já nos descontos.
Toni Martinez
Remate perigoso (10’), que Patrício agarrou à segunda. Disponível para pressionar a saída de bola da Roma, teve em Smalling um osso duro de roer.
Grujic
Primeira aparição “oficial” nesta pré-época. Ficou como o médio mais posicional, numa altura em que a equipa carregava e procurava o golo do empate.
Luís Diaz
Aos 75’ deu o primeiro sinal e depois continuou a ensaiar os seus raides, como aquele que, em tempo de compensação, quase dava frutos.
Vitinha
Que bela entrada! Remate seco e colocado, para o 1-1, sem dar hipóteses a Patrício, depois de aparecer muito bem na zona de finalização.
Francisco Conceição
Outro que entrou bem, dinâmico e “castigador” para os adversários, sempre a meter velocidade.
Evanilson
Dividiu com um adversário a assistência para Vitinha no empate.