Juiz de turno
49’ Zainadine (CSM) tocou no pé de apoio de Crespo fazendo-o cair. Porque estorilista não tinha bola dominada e na sua ilharga estava outro maritimista, cartão amarelo foi apropriado.
Muitas interrupções, faltas e faltinhas sem necessidade, critério disciplinar demasiado apertado (13 exibições de cartão amarelo), tudo elucidativo de inadequação a jogos aguerridos.
BRAGA - V. GUIMARÃES 0-0
90’ +3’ Na sequência de pontapé livre, Borevkovik (VSC), com ambas as mãos, empurrou Lucas Mineiro impedindo-o de chegar à bola. Notório penálti, favorável aos da casa que ficou por sinalizar.
Na generalidade apesar de uma ou outra interpretação menos conseguida conduziu jogo com segurança, porém sai penalizado pelo erro apontado no lance em destaque o qual é de sua inteira responsabilidade.
VIZELA - BOAVISTA 1-1
18’ Tiago Ilori (BFC), arriscou e petiscou corte temerário perante Nuno Moreira. Boavisteiro jogou, só, a bola, remetendo-a para canto. Contacto havido fruto da corrida do vizelense.
No estilo comezinho que lhe é intrínseco, beneficiou da ausência de situações críticas, mas exagerou no capítulo disciplinar por perceber indiferença dos jogadores à sua autoridade.
PORTIMONENSE - PAÇOS DE FERREIRA 0-1
45’ Fali Candé (PSC), junto à linha +1’ lateral, conduzia a bola em velocidade quando, inadvertidamente, pisou adversário que, efetuando “carrinho”, atalhou caminho. Porquê o cartão amarelo?
Acompanhou bem. Dificuldade em desenlear situações passíveis de falta. Fraco uso da “Lei da Vantagem”. Condescendência por perdas de tempo. Má gestão de período de compensação.