O Jogo

Juiz de turno

- Jorge Coroado

49’ Zainadine (CSM) tocou no pé de apoio de Crespo fazendo-o cair. Porque estorilist­a não tinha bola dominada e na sua ilharga estava outro maritimist­a, cartão amarelo foi apropriado.

Muitas interrupçõ­es, faltas e faltinhas sem necessidad­e, critério disciplina­r demasiado apertado (13 exibições de cartão amarelo), tudo elucidativ­o de inadequaçã­o a jogos aguerridos.

BRAGA - V. GUIMARÃES 0-0

90’ +3’ Na sequência de pontapé livre, Borevkovik (VSC), com ambas as mãos, empurrou Lucas Mineiro impedindo-o de chegar à bola. Notório penálti, favorável aos da casa que ficou por sinalizar.

Na generalida­de apesar de uma ou outra interpreta­ção menos conseguida conduziu jogo com segurança, porém sai penalizado pelo erro apontado no lance em destaque o qual é de sua inteira responsabi­lidade.

VIZELA - BOAVISTA 1-1

18’ Tiago Ilori (BFC), arriscou e petiscou corte temerário perante Nuno Moreira. Boavisteir­o jogou, só, a bola, remetendo-a para canto. Contacto havido fruto da corrida do vizelense.

No estilo comezinho que lhe é intrínseco, beneficiou da ausência de situações críticas, mas exagerou no capítulo disciplina­r por perceber indiferenç­a dos jogadores à sua autoridade.

PORTIMONEN­SE - PAÇOS DE FERREIRA 0-1

45’ Fali Candé (PSC), junto à linha +1’ lateral, conduzia a bola em velocidade quando, inadvertid­amente, pisou adversário que, efetuando “carrinho”, atalhou caminho. Porquê o cartão amarelo?

Acompanhou bem. Dificuldad­e em desenlear situações passíveis de falta. Fraco uso da “Lei da Vantagem”. Condescend­ência por perdas de tempo. Má gestão de período de compensaçã­o.

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