O Jogo

Novo rumo para a formação

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O projeto para a formação do Vitória é umdos temas-chave da L is taB.Al ex Costa quer rejuvenesc­eras equipas que devem alimentar o plantel principal .“Para clubes que têm equipa B, só faz sentido usarmos os sub-23, precisamen­te, para colocarmos os mais jovens a competir nesse patamar. Não faz sentido, do ponto de vista etário, termos uma equipa de sub23 e uma B muito equilibrad­as. E temos uma equipa de sub-23 ma iscara, até, do que a B. Istoé uma inversão completa do que deveria ser o projeto de sub -23”, lamenta, decidido a cortar o vínculo com “atletas profission­ais que não têm qualidade para estar no Vitória” e a “desenvolve­r uma base de recrutamen­to nos sub-18, sub-19 para permitir que os melhores sub19, os que estão melhor preparados, juntamente com os da B que não estejam a competir, possam, a meio da semana, jogar nos sub-23”. “No fundo, é rejuvenesc­er o plantel que vai disputar o campeonato de sub23”, resume “É aí que vamos ganhar terreno aos nossos rivais”, acredita: “Não podemos ir ao mercado contratar sub-18 e sub-19 e prometer-lhes que vão jogar o campeonato de juniores, porque eles próprios já querem jogar o de sub-23, que é o que os rivais lhes oferecem”.

Numa crítica aos projetos da concorrênc­ia , Alex Costa interroga-se “como vai o Vitória “emprestar jogadores caríssimos a clubes do Campeonato de Portugal que não têm capacidade financeira para suportar esses contratos”, numa alusão, de novo, à necessidad­e de reduzir o número de atletas profission­ais contratado­s nos últimos três anos, tida como essencial para reduzir custos: “Vende-se isto aos associados dizendo que o Pevidém, o Serzedelo, o Brito, o Torcatense vão ter capacidade de absorver jogadores que, neste momento, fazem parte dos sub-23 e ganham milhares de euros! Isto é enganar os sócios.”

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