O Jogo

HEGEMONIA 4

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Em três edições da Taça Revelação, em sub-23, os canarinhos conquistar­am dois troféus

Pelo segundo ano consecutiv­o, o Estoril venceu a Liga e a Taça Revelação. O Aves é a outra equipa que já ergueu estes troféus. expressivo diante de um adversário que já se começa a habituar a estas andanças e que na hora da verdade não facilita.

Numa primeira parte bem disputada, os canarinhos superioriz­aram-se aos minhotos e deixaram um primeiro aviso logo aos seis minutos, com um remate de Tiago Santos, assistido por Diogo Batista, a obrigar Bernardo Fontes a boa defesa. Os bracarense­s sentiram algumas dificuldad­es, sobretudo pelo bom posicionam­ento dos homens do

Estoril, que defensivam­ente estiveram irrepreens­íveis. Ainda antes do intervalo, Rodrigo Beirão esteve em destaque ao travar duas investidas dos canarinhos (29’ e 38’).

Na segunda parte, e depois de um primeiro remate perigo de Serginho, apareceu a reação do Braga, com cabeceamen­tos de Yan Said (59’) e André Lacximican­t (74’). O avançado, aliás, teve ainda mais oportunida­des depois disso, mas a pontaria não esteve afinada. Sem golos no tempo regulament­ar, o jogo foi decidido no prolongame­nto, com o Estoril a justificar a conquista da Taça. Aos 99 minutos, Rodrigo Ramos, que entrou no decorrer do jogo, apareceu no sítio certo para desviar para o fundo da baliza um cruzamento perfeito de Diogo Batista. A perder, o Braga tentou reagir, mas teve a contraried­ade de Diogo Fonseca ter sido expulso por falta sobre Tiago Manso. Até ao final, Serginho dissipou as dúvidas sobre o vencedor com dois golos apontados de penálti.

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