O Jogo

Oliveira focado em “melhorar”

Português foi 14.º nos testes de MotoGP em Barcelona, que tiveram Quartararo e Bagnaia na frente

- CARLOS FLÓRIDO

Apesar da posição modesta na tabela de tempos, Miguel Oliveira ficou satisfeito. Jornalista da DAZN revela que mudança para a Gresini-Ducati se complicou devido a conflito de patrocinad­ores.

A sexta sessão de testes bbb da época de MotoGP teve mais um dia de calor em Barcelona, Fabio Quartararo na frente das Ducati de Pecco Bagnaia (bateu-o por quatro milésimas!) e Johann Zarco e daAprilia de Aleix Espargaró, e as KTM com tempos modestos, deixando Brad Binder na 11.ª posição e Miguel Oliveira na 14.ª. Tudo aparenteme­nte semelhante ao Grande Prémio da Catalunha do fim de semana, embora, na realidade, existissem novidades.

Quartararo, que lidera o Mundial, tentou evoluir o braço oscilante da Yamaha que já fora precioso na vitória de domingo, enquanto na Ducati surgiam muitas novidades, com Bagnaia, Jack Miller e Enea Bastianini a andarem com um novo “pack” aerodinâmi­co. Já a KTM preocupou-se sobretudo em evoluir a atual RC16, em especial com Oliveira, enquanto Binder testava um novo chassis. “O melhor tempo por volta foi em condições muito quentes e com o pneu traseiro médio, portanto não foi muito mau. Testamos pequenas coisas, como uma configuraç­ão com o braço oscilante. Foi positivo, em especial numa pista de baixa aderência”, contou o português no final.

Se Oliveira testou a pensar em Sachsenrin­g, na Alemanha, onde se vai correr dia 19, e Binder no futuro a longo prazo, isso já pode ter relação com a provável saída do português. Ainda não certa, pois ontem um jornalista da DAZN revelava terem surgido problemas na mudança para a Gresini-Ducati, devido a um conflito de patrocinad­ores.

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Miguel Oliveira testou a KTM para a Alemanha

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