O Jogo

Adaptação rápida é fator chave

Júlio César enaltece a ambientaçã­o de Pepê a um novo país e comenta comparaçõe­s com Everton.

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Consideran­do que a adaptação a um novo clube e país se trata de “algo muito pessoal”, Júlio César não deixa de se manifestar impression­ado com a celeridade de Pepênesse processo. “Depende do jogador, do grupo que encontra, do treinador… Até da própria cidade!

Mas o que o Pepê fez demonstra que conseguiu explorar o potencial que tem”, explica, comentando as comparaçõe­s com Everton, extremodo Benfica, que também atuou no Grémio e que sentiu maiores dificuldad­es na chegada a Portugal. “É um fora de série , mas não sabemos como foi a chegada... Não estando com eles é complicado perceber ao certo o que se passou, mas essa adaptação é essencial. O que sei é que são dois futebolist­as de potencial gigantesco e dois grandes amigos que tenho”, ressalva Júlio César, de 35 anos, que está sem jogar desde 2020. “O meu pai teve um cancro no ano passado e retirei-me durante um tempo para me dedicar a ele e à minha família. Mas ficou curado e agora estou a treinar, aberto a sugestões e propostas ”, revela a O JOGO, deixando no ara hipótese de um eventual regresso a Portugal. “É sempre uma hipótese. Tenho cidadania portuguesa e isso pode facilitar. Vamos ver”, finaliza.

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