O Jogo

Stanek apenas foi adiando o inevitável

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CARLOS MANUEL LOPES bbb A Chéquia apresentou-se em Alvalade com três alterações em relação ao jogo último, com a Espanha, a começar pela baliza, onde Stanek substituiu Vaclik. Havel surgiu no lugar de Zeleny e Hlozek na posição de Pesek. Apresentan­do um bloco alto e linhas muito juntas, apenas na primeira meia hora os checos conseguira­m criar algumas dificuldad­es de penetração na área à equipa portuguesa.

Defesa

Resistiu pouco mais de meia hora a muralha defensiva da Chéquia, que, a partir do golo de João Cancelo, começou a desmoronar-se. Na baliza, Stanek ainda conseguiu evitar males maiores, mas , com o segundo golo de Portugal, a defesa checa acabou por se desorienta­r. Havel e Mateju, foram aqueles que mais dificuldad­es sentiram para travar o ataque da equipa das “quinas”.

Meio campo

Os homens do miolo da Chéquia precisavam de poucos passes para fazer chegar a bola à baliza de Diogo Costa. Nas ações defensivas, Soucek e Sadlek suaram para travar as investidas da equipa portuguesa pelo centro do terreno. Enquanto Coufal era o ala mais ativo, ao fazer todo o corredor direito. Nas ações ofensivas, o sector revelou pouca criativida­de.

Ataque

Foram muito poucas as ocasiões de verdadeiro perigo para a baliza de Portugal. Na primeira parte, apenas um lance de destaque, com Kuchta a obrigar Diogo Costa a uma excelente intervençã­o. Na primeira parte ainda um lance de Jurecka, que atirou ao lado, foi a nota de maior destaque. De resto, pouca assertivid­ade nas poucas oportunida­des criadas pelos avançados.

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