O Jogo

ESTORIL - FC PORTO 1-1

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Árbitro: Luís Godinho(AF Évora) Assistente­s: Rui Teixeira e Pedro Mota VAR: Artur Soares Dias e Rui Licínio Amarelos: André Franco 5’, João Carvalho 23’, Ndiaye 45’+1’ e 77’, Rodrigo Martins 56’, Francisco Geraldes 57’, Fábio Cardoso 59’, Grujic 86’, Pedro Álvaro 90’+11’, Daniel Figueira 90’+11’, Bernardo Vital 90’+13’ Vermelhos: Ndiaye 77’

Não houve qualquer falta sobre Erison. Este tropeçou na bola e caiu sem intervençã­o de David Carmo.

As imagens não são claras nem elucidativ­as, não mostrando de forma objetiva o que possa ter sucedido. Assim, não há opinião.

O toque de Geraldes com o braço na bola foi muito antes, inclusive do alívio de Carmo e não foi desse toque que nasceu o golo. Bem validado.

Dizer tal é um atentado à inteligênc­ia. Zaidu não cometeu qualquer infração.

Se o entendimen­to do árbitro for que só partindo e fratura exposta é vermelho, a decisão estaria correta. À inglesa era vermelho.

David Carmo calcou o pé de Erison dentro da área e ainda o carregou, cometendo penálti. Decisão que o VAR não ajudou.

Dado as imagens não terem permitido ver qualquer irregulari­dade, benefício da dúvida para a equipa de arbitragem.

A bola vai ao braço de Geraldes, mas sobra para Uribe que atrasa para um colega. E em Joãozinho inicia-se outra jogada. Bem validado.

Zaidu coloca as mãos no ombro e Geraldes, sem qualquer impediment­o nem empurrão, rematou à baliza. Boa decisão.

Ndiaye deveria ter visto cartão vermelho direto. Disputa de bola violenta ,de sola, atingindo a perna do adversário.

David Carmo aborda tarde a bola e de forma negligente pisa o pé de Erison. Falta clara não assinalada, decisão errada do árbitro.

Ndiaye, num movimento do braço, de forma imprudente, atingiu Pepê na cara. Não justificav­a a exibição do cartão amarelo.

Desde o seu início até à concretiza­ção do golo, este foi obtido em condições perfeitame­nte legais. Golo bem validado.

Geraldes, já em desequilíb­rio, após pontapear a bola, sente o contacto de Zaidu e atira-se de forma deliberada para o chão.

Ndiaye tem uma entrada de sola com força excessiva, atingindo a canela do adversário. Era vermelho direto e não por acumulação.

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