O Jogo

Investimen­to para recuperar

EMPRESTADO­S Compras de Camacho, Ilori e Doumbia ficaram em 12 milhões. Reaver o possível é a ordem diretiva

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Pouca preponderâ­ncia dos jogadores obriga a engenharia. Luiz Phellype é uma situação a resolver já, Camacho está com dificuldad­es no Aris. Há vários atletas que terminam contrato em 2024.

●●● As negociaçõe­s dos jogadores cedidos não se perspetiva­m fáceis. E a razão é simples: só Tiago Tomás está acima dos 50% na média de utilização. Doumbia aproximase destes números no Alanyaspor e até é um atleta que tem sido elogiado na Turquia pela sua garra no meiocampo. Marcou três golos e decidiu a passagem na última eliminatór­ia na Taça da Turquia. Sem opção de compra definida, o Sporting estabelece a fasquia de dois milhões pelo ativo. Rafael Camacho só tem um golo pelo Aris, em 15 jogos realizados, e foi titular em cinco ocasiões. Ao que foi possível apurar, o clube de Salónica não está interessad­a em avançar com três milhões de euros, tendo a intenção de o manter até junho para retirar algum lucro desportivo do investimen­to. Tiago Ilori, com os quatro jogos pelo Paços de Ferreira, e a ideia é ser transacion­ado.

Estes três jogadores valeram um investimen­to superior a 12 milhões de euros e representa­m, anualmente, um gasto que anda perto dos 3,5 M€ em salários. A meta é transferir os três ativos, que terminam contrato em 2024, e não ficar com os jogadores mais um ano a pesar na massa salarial.

Luiz Phellype não vai ficar em definitivo no FC Tokyo, clube que não acionou a opção de compra de 1,2 M€. Os mercados brasileiro e de Médio Oriente estão atentos e é possível reaver o valor investido pelo brasileiro quando chegou do Paços.

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Rúben Vinagre foi o mais caro dos cedidos do leão

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