“NÃO MINTO: PENSEI EM IR AO CATAR”
O bom arranque de época fê-lo entrar na lista de préconvocados de Portugal para o Mundial e até o técnico do Union Berlin, Urs Fischer, expressou o desejo de ver Diogo Leite no Catar. O central não resistiu ao corte final, mas o sonho da Seleção Nacional mantém-se vivo.
O que significou estar na lista de pré-convocados para o Mundial?
— Foi uma sensação muito boa, claro. Representar Portugal é sempre um motivo de orgulho. Já tive a oportunidade de representar o país nas seleções jovens. Na seleção AA ainda não, mas foi muito bom ver o meu nome nos pré-convocados.
Chegou a alimentar o sonho de ir ao Catar?
— Sim, claro. Cada pré-convocado tinha de pensar que poderia lá estar. Não vou mentir, porque poderia lá estar. Estava confiante, mesmo sabendo
“Mundial? Já tive a oportunidade de representar as seleções jovens e foi muito bom ver o meu nome nos pré-convocados”
que a decisão não viria de mim. Se não fosse, aceitaria a decisão. Só me cabe continuar a trabalhar para que esse momento chegue. É um objetivo, mas, para isso, tenho de continuar a fazer o meu trabalho, a fazê-lo bem e de forma constante. É o que vou fazer.
A saída de Fernando Santos marca forçosamente o início de um novo ciclo na Seleção Nacional. Está confiante de que fará parte dele?
— O futuro não sei. Mas que farei tudo para isso acontecer, certamente que sim. É sempre um prazer e um orgulho representar o meu país. Mas o que posso dizer é que vou continuar a fazer o meu trabalho, para que tenha de novo a oportunidade de representar o meu país. Se acontecer, será um motivo de grande felicidade.