O Jogo

BIS DE RUI FONTE SEGURA VITÓRIA

Pacenses dominaram no primeiro tempo, mas a Oliveirens­e reagiu bem na segunda metade e queixou-se de decisões da arbitragem

- ARMINDO CALÇÃO

Estádio Capital do Móvel Árbitro: Hélder Carvalho (AF Santarém)

Marafona Aldair Neves Pedro Ganchas Erick Ferigra Simão Rocha Luiz Carlos Gorby Baptiste Uilton Welton Júnior Brian Cipenga Rui Fonte Treinador: Ricardo Silva Zé Oliveira Jojó

Ícaro Antunes Marcos Paulo Matchoi Djaló Miguel Moreno Costinha Pablo

Golos amarelos:

adaaaadddd­Nuno Macedo G. Negrão Iago Guilherme Soares Nuno Namora Filipe Alves J. Lomboto Zé Leite E. Schurrle Michel Lima João Paulo Treinador: Ricardo Chéu Arthur Augusto Kelechi John Vasco Gadelho André Santos Duarte Duarte Jaime Pinto Zé Pedro Anthony Carter Balla Sangaré amarelos: vermelhos:

aaaaaddddd­Perante um adversário aflito, os pacenses começaram a partida com um controlo completo do jogo e logo aos 5’ Simão Rocha esteve perto de abrir o marcador, mas, depois de uma boa jogada individual, rematou torto. Ainda assim, a melhor oportunida­de foi dos forasteiro­s, quando Pedro Ganchas fez um atraso para Marafona, mas não viu que estava um avançado da Oliveirens­e no meio: com a baliza escancarad­a, sem guarda-redes, Michel Lima rematou por cima! Aos 22’ surgiu o primeiro golo, de penálti, a castigar mão de Filipe Alves. Rui Fonte converteu. A Oliveirens­e também reclamou penálti, mas o árbitro, após ver as imagens, decidiu não haver razão para tal.

O segundo golo surgiu na melhor jogada da primeira parte, com Simão Rocha a cruzar para Rui Fonte, de cabeça, fuzilar a baliza de Macedo.

O resultado justificav­a-se ao intervalo, mas na segunda parte a história foi diferente. Um Paços a jogar mais em contra-ataque e a Oliveirens­e a aproximar-se do golo, algumas vezes de forma bem flagrante. João Paulo Queiroz, logo aos 48’, encontrou Marafona no caminho. O guarda-redes do Paços foi mesmo o melhor elemento no segundo tempo com um punhado de boas defesas. Zé Leite, aos 51’, também podia ter marcado e até Nuno Namora rematou à barra, aos 69’.

Pelas oportunida­des criadas na segunda parte, o resultado é exagerado, embora os pacenses tenham sido dominadore­s no primeiro tempo, preocupand­o-semaisemnã­o sofrer golos na metade complement­ar. Rui Fonte e Marafona foram as estrelas da equipa.

“Estamos a construir jogo a jogo as bases para um futuro que esperamos risonho” Ricardo Silva Treinador do Paços de Ferreira

“Os lances capitais deste jogo foram decididos em nosso prejuízo. Deem-nos árbitros mais experiente­s” Ricardo Chéu Treinador da Oliveirens­e

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Paços de Ferreira entrou forte no jogo, mas teve de suar para conter a reação do adversário na segunda parte
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