Clássico difícil para Reis e impossível para Adán
O polivalente defesa brasileiro está afastado desde o início do mês devido a um problema muscular na coxa direita. Já o guarda-redes fez o seu último jogo em fevereiro
Na preparação para o jogo com o FC Porto, domingo no Estádio do Dragão, Rúben Amorim ainda não pôde contar com os dois jogadores que estão entregues aos cuidados do departamento médico.
No regresso do plantel leonino aos trabalhos e a três dias do clássico frente ao FC Porto, o guarda-redes Adán e o defesa Matheus Reis continuam indisponíveis e ficaram entregues ao departamento médico, não subindo ao relvado em Alcochete ontem de manhã.
O Sporting joga no Estádio do Dragão e, dos dois lesionados, apenas o brasileiro acalenta ainda alguma esperança de recuperar a tempo da partida. Matheus Reis, recorde-se, alinhou pela última vez no passado dia 6, no dérbi para o campeonato que o Sporting venceu por 2-1. Desde então, já falhou as partidas com o Gil Vicente e Famalicão, fora de portas, e com o V. Guimarães, em casa. O futebolista recupera de um problema muscular na coxa direita e voltará a ser reavaliado amanhã, encontrando-se numa corrida contra o tempo para ser opção frente aos dragões.
Reis, recorde-se, participou em 44 dos 46 jogos do Sporting até lesionar-se e mereceu sempre confiança de Amorim, fosse para jogar a central ou lateral à esquerda. Aliás, nos cinco clássicos anteriores (quatro com o Benfica e um com o FC Porto) só não foi titular num deles e entrou ao intervalo.
Quanto a Adán, o guardião sofreu uma lesão na coxa esquerda logo no início de março, tendo jogado pela última vez a 25 de fevereiro, no empate 2-2 em casa do Rio Ave. No total, desde que se magoou (tinha sido suplente no dérbi da Taça com o Benfica em Alvalade), falhou os últimos 12 desafios dos leões.