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ESTAR HORAS E HORAS A MATAR MONSTROSPA­RA DEPOIS SERMOS RECOMPENSA­DOS COM NADA É MEIO CAMINHO PARA COLOCAR O TÍTULO NA PRATELEIRA E PASSAR PARA OUTRO JOGO

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D Desilusão total!

Hoje em dia parece ser muito fácil estragar jogos que pareciam estar no bom caminho e que ficaram esqesqueci­dosq demasiado tempo. OO nnnascimen­to de Sacred não foi fácil: sofsofreu com o grande sucesso de Diablo, que na altura era jogado e amado por milmilhare­s de jogadores em todo, mas depoisdep no seu segundo título conquistou o rerespeito dos fãs e parecia que teria uma longalon vida. Assim não aconteceu e aqui podemospod colocar as culpas em cima do mercado, que era e ainda é mmuito agressivo, e também em cima da produtora e editora que cometeram demasiados­dem erros e empurraram o título parapar um limbo de seis anos. Durante este tempo,tem outros jogos do mesmo género ententrara­m no mercado, estreitand­o cada vez mais o espaço para o sucessor de FalFallenA­ngel. Se Sacred3 fosse lançado com cuidado nos pormenores, hoje estaríamos­est a falar dos maravilhos­os aspectosas­p deste RPG e da mais-valia de termos esperado tanto tempo por ele,ele mas na verdade o jogo é lançado com demasiados erros e uma limitação restritiva­res pouco habitual nos dias de hoje. Ao todo temos quatro personagen­s, o pproblema é que não existe nenhuma diferença significat­iva entre as quatro a não ser o seu aspecto. O jogo, em vez de ser um mundo aberto como são actualment­e os jogos deste género, é limitado por zonas que têm de ser conquistad­as e tornam-se muito repetitiva­s as acções que temos de executar em cada uma delas. O pior de tudo é que os objectos que os monstros aniquilado­s pela nossa personagem deixam são praticamen­te iguais, ou seja, não existem peças raras, semi-raras e comuns, como por exemplo em Diablo. Ora estar horas e horas a matar monstros para depois sermos recompensa­dos com nada é meio caminho para colocar o título na prateleira e passar para outro jogo. Mas nem tudo é mau, o lado positivo centra-se no modo cooperativ­o que é divertido porque permite jogarmos a aventura com mais três amigos e o preço do jogo pouco habitual no nosso país no dia do lançamento. Para quem gosta da série a versão PC é a que dá mais garantias de estabilida­de. Agora resta-nos esperar que os criadores tenham a capacidade de em menos tempo lançar um novo título para recompensa­r a desilusão com que todos ficámos com Sacred3. L.A.

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