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Co Comom o HoloL HoloLens, Lens, a Microsoft ft tenta reinventar o computador.mputador.

- POR PEDRO TRÓIA ÓIA

Microsoft HoloLens A Microsoft quer revolucion­ar a realidade aumentada com o HoloLens. Conheça esta nova tecnologia.

Há muito que existem dispositiv­os capazes de processar objectos tridimensi­onais e misturá-los com imagens do mundo real captadas através de uma câmaracâma­ra. câmara. Um dos exemplos de maior sucesso foram os jogos feitos pela Sony para a sua consola portátil PS Vita ou as aplicações da Google tanto em hardware, com o Google Glass, como em software, com apps como a Junaio Augmented Reality, que serve para mostrar pontos de interesse enquanto passeia, ou a Google Goggles, que faz tradução de palavras escritas em sinalética ou embalagens, ou ainda da é capazp capaz de digitaliza­rg digitaliza­r ppor por exemplop exemplo uma obra de arte e dar informaçõe­s ao utilizador sobre ela. Mas todas estas soluções são pouco naturais porque tem que andar de telemóvel apontado a tudo o que mexe, ouou, ou, no caso do Google GlassGlass, Glass, tem de andar de telemóvel no bolso porque é ele que trata de todo o processame­nto da informação e comunicaçõ­es com a Internet. Ao construir e apresentar o HoloLens, a Microsoft quis mudar este paradigma de utilização da realidade aumentada e incluir num único objecto que o utilizador use o mais naturalmen­te possível todo o hardware e software necessário­s para o processame­nto dee de imagens, sejam em 3D ou 2D, e a sua sobreposiç­ão aoo ao que utilizador está a ver nesse momento. A vontade de mudança da empresa de Redmond fo foi tal que até mudou o nome de realidade au aumentada para “computação holográfic­a”. Po Pode dizer-se que o HoloLens é um herdeiro directo do sensor Kinect que a Microsoft lançou para a sua co consola Xbox 360 e mais tarde para a Xbox One, numa

A VONTADE DE MUDANÇA DA EMPRESA DE REDMOND FOI TAL QUE ATÉ MUDOU O NOME DE REALIDADE AUMENTADA PARA “COMPUTAÇÃO HOLOGRÁFIC­A”

versão mais avançada. Porque, tal como o Kinect, para conseguir atingir o seu objectivo o HoloLens usa vários sensores, sendo o principal uma câmara com um ângulo de visão de 120 graus por 120 graus capaz dede de medir medirmedir a profundida­de e detectar objectos como os móveis presentes na sala onde se está a usar o HoloLens, bem como as mãos. Existem ainda sensores para indicar ao sistema para que lado está virada a cabeça e para captura de imagem e som. Toda a informação dos sensores é encaminhad­a para um processado­r a que a Microsoft convencion­ou chamar Holographi­c Processing Unit, ou HPU, que faz o processame­nto dessa informação em tempo real, incluindo da posição e movimento das mãos do utilizador de forma a influencia­r, ou não, a imagem que é sobreposta. No que respeita ao software, este novo “computador holográfic­o” vai funcionara­r através de uma versão do Windows 10 que, em princípio, não será muito diferente erente das que vão existir em PC e tablet. Apenas o ecrã será diferente. Como acontece em muitos outros produtos e conceitos muito avançados que várias empresas têm apresentad­o ao longo do tempo, será interessan­te ver como serão ultrapassa­dos alguns obstáculos como o tempo de vida da bateria ou a dissipação do calor que os processado­res geram.

Outro probllema problema que se pode c colocar é o do preço. Este tipo dedee dispositiv­os muit muito inovadores podem seguuir seguir dois caminhos caminhos:

11. OO O dodo do eternetern­o eterno protótipo, com como aconteceu com o Google Glass, que anda em fase de t testes há mais de um ano. Esta situação permite à mar marca não se compromete­r com uma data de chegada a ao mercado enquanto faz o desenvolvi­mento do produto.p

2. O de produto final. E aqu aqui há mais algumas dificuldad­es, como saber porp que preço se consegue produzir e a que preço se v vai comerciali­zar. Qualquer que seja a opção da Microsoft, quando o Windows 10 for lançado lançado, mais para o final do ano, vai haver mais novidades.novidades

O CONCEITO DE ÓCULOS ELECTRÓNIC­OS QUE CONSEGUEM SOBREPOR IMAGENS ARTIFICIAI­S A OBJECTOS REAIS FOI INVENTADO EM 1901 POR L. FRANK BAUM, O AUTORUTOR DE O FEITICEIRO DE OZ

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