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Recentemente temos assistido ao ressurgimento do PC como máquina de jogos, muito por culpa de empresas como a Valve que, através da sua marca Steam, criou um standard para máquinas de jogos a que chamou Steam Machines. Estas vão desde as de entrada de gama, baseadas em processadores Intel Core i3, até às de topo com processadores i7. Todas elas são compactas e com um design que se assemelha, mais ou menos, ao de uma consola de jogos tradicional. No entanto, as marcas são livres de lhes dar a forma que quiserem, como é o caso deste MSI Nightblade, um PC compacto em formato de torre com um processador Core i5-6400 a 2,7 GHz e uma gráfica GeForce GTX 960 com 2 GB de memória RAM dedicada. Para armazenamento de dados há um SSD com 256 GB, acompanhado de um disco mecânico com 1 TB. Contrariando a tendência, esta máquina inclui ainda uma drive de leitura e gravação de DVD. As ligações frontais incluem duas USB 3.1 e jacks de 3,5 mm para auscultadores e microfone. Atrás temos uma PS/2, duas USB 3.1 Gen 1, duas USB 2.0, HDMI e Display Port para ligação a uma TV ou monitor. Estas máquinas compactas oferecem uma grande vantagem e várias desvantagens: a vantagem tem que ver com o facto de o cliente levar para casa um produto acabado, montado em fábrica, que inclui os componentes que a marca pensou para a sua construção; a desvantagem está na expansibilidade, que, além da memória RAM e a capacidade dos discos, está muito limitada. Por exemplo, se quiser colocar uma gráfica diferente, compra uma com uma configuraçãonfiguração semelhante ou entãontão arrisca-se a que a nova não caiba na caixa.a. As actualizações de motherboard tambémmbém estão, na sua maioria,oria, fora de questão. A construção destete Nightblade Mi é muito boa, embora o aspecto, pecto, na minha opinião,, não seja o mais apelativo.ivo. Apesar das luzes e dos ângulos pouco uco acentuados, parece ce um pouco antigo. O problema que pode ser irritante é o facto acto de a fonte de alimentaçãotação fazer um “gemido”o” agudo que, em situaçõestuações em que não estejaa a usar auscultadores, se pode tornar irritante aoo fim de algum tempo. Como este computadorutador é vendido como máquina de jogos, usámos os nossos testes para computadores de gaming, em que a componente da velocidade vs. a qualidade dos gráficos vale mais de 50% dos pontos atribuídos às medições da nota final. Neste ponto podemos dizer que a máquina é competente, mas não brilhante. Nos testes genéricos PC Mark obtivemos 3686 no Work, benchmark que simula uma utilização em aplicações como as de processamento de texto, folhas de cálculo e videoconferência. Este valor fica acima da média de todos os testes que fizemos: 2872. No mesmo teste, em versão Home, obtivemos 3420, valor que está bastante acima da média que neste momento se situa nos 2399. Nos testes gráficos do 3D usámos o mais exigente Firestrike e o mais modesto IceStorm, onde conseguimos 5983 e 132 775, respectivamente. Aqui, o Nightblade também ultrapassa a média que neste momento está nos 4204 pontos para o Firestrike e nos 70 291 para o IceStorm. Mas é nos jogos propriamente ditos que este MSI não se portou tão bem. No FarCry 4 obtivemos uma frame rate média de 26 fps e, no Metro Last Light, de 30,3 fps. Nestes dois jogos, a média é de 43,85 para o Far Cry e 33,63 para o Metro Last Light. Estes valores são explicados, em grande medida, pela utilização de uma gráfica GTX 960 que oferece menos “músculo” que outras propostas da Nvidia ou AMD. Um outro problema é o preço: 898,99 euros. Francamente, para este desempenho, componentes e tipo de máquina é demais. P.T.