PC Guia

LAB

-

Acer Predator X34 Asus Reco Classic Car Cam CoolerMast­er Sentinel III Corsair Hydro H80i GT Honor 5X KUBO MiniPC Speedlink Kudos Z-9 MSI NIghtblade Mi QNAP HS-251+ Silent NAS Asus VivoMini BQ Hephestos 2 Transcend M.2 MTS600 vs. SSD SD370 S SATA III

Recentemen­te temos assistido ao ressurgime­nto do PC como máquina de jogos, muito por culpa de empresas como a Valve que, através da sua marca Steam, criou um standard para máquinas de jogos a que chamou Steam Machines. Estas vão desde as de entrada de gama, baseadas em processado­res Intel Core i3, até às de topo com processado­res i7. Todas elas são compactas e com um design que se assemelha, mais ou menos, ao de uma consola de jogos tradiciona­l. No entanto, as marcas são livres de lhes dar a forma que quiserem, como é o caso deste MSI Nightblade, um PC compacto em formato de torre com um processado­r Core i5-6400 a 2,7 GHz e uma gráfica GeForce GTX 960 com 2 GB de memória RAM dedicada. Para armazename­nto de dados há um SSD com 256 GB, acompanhad­o de um disco mecânico com 1 TB. Contrarian­do a tendência, esta máquina inclui ainda uma drive de leitura e gravação de DVD. As ligações frontais incluem duas USB 3.1 e jacks de 3,5 mm para auscultado­res e microfone. Atrás temos uma PS/2, duas USB 3.1 Gen 1, duas USB 2.0, HDMI e Display Port para ligação a uma TV ou monitor. Estas máquinas compactas oferecem uma grande vantagem e várias desvantage­ns: a vantagem tem que ver com o facto de o cliente levar para casa um produto acabado, montado em fábrica, que inclui os componente­s que a marca pensou para a sua construção; a desvantage­m está na expansibil­idade, que, além da memória RAM e a capacidade dos discos, está muito limitada. Por exemplo, se quiser colocar uma gráfica diferente, compra uma com uma configuraç­ãonfiguraç­ão semelhante ou entãontão arrisca-se a que a nova não caiba na caixa.a. As actualizaç­ões de motherboar­d tambémmbém estão, na sua maioria,oria, fora de questão. A construção destete Nightblade Mi é muito boa, embora o aspecto, pecto, na minha opinião,, não seja o mais apelativo.ivo. Apesar das luzes e dos ângulos pouco uco acentuados, parece ce um pouco antigo. O problema que pode ser irritante é o facto acto de a fonte de alimentaçã­otação fazer um “gemido”o” agudo que, em situaçõest­uações em que não estejaa a usar auscultado­res, se pode tornar irritante aoo fim de algum tempo. Como este computador­utador é vendido como máquina de jogos, usámos os nossos testes para computador­es de gaming, em que a componente da velocidade vs. a qualidade dos gráficos vale mais de 50% dos pontos atribuídos às medições da nota final. Neste ponto podemos dizer que a máquina é competente, mas não brilhante. Nos testes genéricos PC Mark obtivemos 3686 no Work, benchmark que simula uma utilização em aplicações como as de processame­nto de texto, folhas de cálculo e videoconfe­rência. Este valor fica acima da média de todos os testes que fizemos: 2872. No mesmo teste, em versão Home, obtivemos 3420, valor que está bastante acima da média que neste momento se situa nos 2399. Nos testes gráficos do 3D usámos o mais exigente Firestrike e o mais modesto IceStorm, onde conseguimo­s 5983 e 132 775, respectiva­mente. Aqui, o Nightblade também ultrapassa a média que neste momento está nos 4204 pontos para o Firestrike e nos 70 291 para o IceStorm. Mas é nos jogos propriamen­te ditos que este MSI não se portou tão bem. No FarCry 4 obtivemos uma frame rate média de 26 fps e, no Metro Last Light, de 30,3 fps. Nestes dois jogos, a média é de 43,85 para o Far Cry e 33,63 para o Metro Last Light. Estes valores são explicados, em grande medida, pela utilização de uma gráfica GTX 960 que oferece menos “músculo” que outras propostas da Nvidia ou AMD. Um outro problema é o preço: 898,99 euros. Francament­e, para este desempenho, componente­s e tipo de máquina é demais. P.T.

 ??  ??
 ??  ??
 ??  ??

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Portugal