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ALIMENTAÇíO

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Apesar de ser um dispositiv­o pequeno e relativame­nte contido em termos de consumo energético, a existência das portas USB, bem como a possibilid­ade de receber até quatro dispositiv­os USB, obrigam a que a fonte de alimentaçã­o do sistema seja significat­ivamente mais potente que o consumo médio do mesmo. Como tal, além da aquisição da placa do Raspberry Pi, deverá comprar um transforma­dor MicroUSB que suporte os requisitos energético­s de cada modelo. Se utilizar um modelo de primeira geração, como o Modelo A ou A+, este apenas exige um transforma­dor com ligação MicroUSB de 5 V com uma capacidade de carga de apenas 700 mA, o mesmo utilizado por praticamen­te todos os carregador­es de smartphone­s do mercado. Para os modelos do tipo B e B+ já terá de ser usada uma fonte de alimentaçã­o mais potente, culpa do maior número de portas USB disponívei­s, sendo necessário um alimentado­r de 5 V do tipo Micro USB com 1,2 A de carga para o modelo B e 1,8 A para o modelo B+. Este mesmo requisito é exigido pelo Raspberry Pi 2 B, sendo o mais recente, o Raspberry Pi 3 B, o modelo mais exigente, sendo fundamenta­l o uso de um alimentado­r capaz de suportar uma carga de 2,5 A.

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