TALVEZ SEJA UMA “FANGIRL”
Chegou a edição do ano em que o mesmo produto tem direito a referência em quase todos os textos de opinião da revista (pelo menos costuma ser assim), o novo iPhone. Adepta confessa do smartphone da Apple, este ano vejo um exterior (pouco diferente do anterior) de que gosto mais e melhores características técnicas, mas coisas estranhas: como precisar de um acessório extra se quiser ouvir música com auscultadores e carregar o dispositivo ao mesmo tempo. Já se esperava esta novidade e os rumores não suscitaram tanta reclamação, será que ninguém se tinha apercebido deste problema? Alguém me disse uma vez, em conversa, que a Apple não é conhecida por ser a primeira a fazer algo, mas por aplicar bem as tecnologias que os outros têm pressa em lançar. Na questão do Lightning era quase óbvio que seria a primeira, mas crucificarem a marca com acusações de imitação por adicionar mais uma câmara traseira, parece-me uma crítica injusta. As fabricantes têm andado a roer os calcanhares umas às outras já há algum tempo, não é algo exclusivo da maçã, o que significa que raramente há verdadeiras novidades. Para mim, o mais importante não é quem lança primeiro, mas que o faz melhor. Não sei se a Apple fez melhor todas as coisas que a acusam de ter imitado, mas pela experiência que tenho com o iPhone, acredito que sim. Espero em breve fazer upgrade ao meu 6 e descobrir tudo o que o “imitaram” do Android, mas com uma aparência mais evoluída e um funcionamento mais suave. Estou com algum medo de me ter tornado uma “fangirl”, mas a verdade é que depois de ter experimentado não quis, e não quero mudar (apesar de continuar a reconhecer que o Android é um OS muito bom). Ao menos não estou sozinha, tenho o Ricardo Durand para me fazer companhia!