A MAGIA DOS CLÁSSICOS
Outra coisa que alguém como eu, que jogou praticamente todos os jogos do catálogo da NES Classic Mini, nota logo é o facto de a temporização dos jogos estar errada. Por exemplo, os fantasmas de Pac Man são mais rápidos a saírem da casa; os monstros de Bubble Bobble também arrancam de forma mais rápida. Os comandos parecem ter algum lag: em Pac-Man ou Super Mario tem de se fazer os movimentos uma fracção de segundo antes do que era necessário nos originais. Mas é este tipo de gadget que tem uma magia incomum: o meu filho de 14 anos, habituado a CoD e CS:GO nunca mais largou a consola. Este é o apelo que os jogos nos primórdios tinham e continuam a ter. Eu também gostei muito pelo gozo de voltar a PacPac-Man e Super Mario, mas também pelo valor sentimental. P.T.