DOIS MESES CHEIOS DE EMOÇÃO

Existirá smartphone mais bonito no mercado que o novo Samsung g Galaxy S8? De momento, se existe, desconheço, razão pela qual depois de o ter conhecido na sua apresentação internacional em Londres, no final do mês de Março, acabei por me render ao mesmo.smo. Bem, na realidade, rendi-mee sim ao S8+, pois o ecrã (6,2 vs. 5,8”),8”) e a bateria (3500 vs 3000 mAh) maior são fundamentais para aquela la que é, actualmente, a minhaa mais importante ferramentaa de trabalho nas constantes viagens gens que tenho realizado nos últimos mos tempos. Apesar de se tratar de um modelo de grandes dimensões,ões, a ergonomia é perfeita, mesmomo para uma utilização com apenas enas uma mão, visto o formato “bezel less” tornar o smartphone mais estreito em termos de largura face a um smartphone com um ecrã de dimensão equiparável. No campo do desempenho, nada a apontar de negativo, sendo muito similar ao, já de si, anterior topo de gama que usava habitualmente, um Huawei Mate 9, tendo este último apenas um detalhe que continua a ser superior ao Galaxy S8+, a dupla câmara com optimização Leica. Isto não significa que a câmara traseira do S8+ seja má ou insuficiente, porém a nível de detalhe, a compressão efectuada pelos algoritmos Leica era menos intrusiva nas imagens captadas, obrigando-me a gravar as imagens em RAW para garantir o máximo detalhe possível para uma edição das mesmas posteriormente. Outro ponto menos positivo é a posição e a precisão do sensor de impressões digital, que além de ser absurdo em termos de localização (deveria ter sido mais afastado do sensor de imagem), raramente funciona à primeira quando preciso de desbloquear o ecrã do Galaxy rapidamente. Já vos disse que o Galaxy S8 é lindo? Não é perfeito, mas está próximo… muito próximo!