TSUNAMI MAGMA R2
Com o novo Magma R2, a Tsunami rende-se ao potencial dos novos processadores AMD Ryzen, ao criar uma máquina feita para jogos, que consegue ser surpreendentemente silenciosa.
A Tsunami está de regresso com um grande computador, desta vez equipado com uma plataforma AMD Ryzen 7.
Embora longe das excentricidades de algumas das últimas máquinas de gaming que temos testado nos últimos tempos, este Tsunami Magma R2 destaca-se por oferecer um desempenho equiparável graças a uma escolha criteriosa dos seus componentes, estando estes montados dentro de uma caixa discreta e silenciosa. Trata-se de uma Cooler Master Silencio 452, uma caixa que se diferencia por usar ventoinhas de baixo ruído e pelas camadas de espuma absorvente nos painéis laterais e frontal. Estas opções resultam num computador que consegue ser surpreendentemente silencioso, sem comprometer o fluxo de ar no seu interior e a durabilidade dos componentes instalados.
AMD RYZEN
Removendo o painel lateral, fomos surpreendidos com a instalação de um computador com componentes de alto desempenho. O processador escolhido foi o novo AMD Ryzen 7 1700X, um modelo de oito núcleos que funciona a 3,4 GHz, mas que pode ir até aos 3,8 em modo Turbo. O Magma R2 trazia ainda uma ma motherboard de alto desempenho da Asus, uma Primeme X370-Pro, equipada ada com o chipset AMD X370, 0, compatível com Multi-GPU SLI e CrossFire X. Contudo, se esta escolha foi boa, o mesmo não se pode ode dizer das memórias. Não estamos tamos a colocar em causa a qualidade, mas simi a velocidade,l id d visto que módulos DDR4 a apenas 2400 MHz não conseguem tirar partido do elevado desempenho do controlador de memória do Ryzen 7. Por uma diferença mínima, teria sido preferível a escolha de memórias equivalentes do tipo DDR4 a 2800 ou 3000 MHz – com isto, o impacto nos testes de sistema como o PCMark 8 teria sido notório.
GAMING A SÉRIO
Felizmente, todos os restantes componentes foram bem escolhidos, em particular o SSD do tipo M.2 de 250 GB, bem como a placa gráfica, uma Asus GeForce GTX 1060 Turbo de 6 GB, que se portou de forma exemplar nos testes realizados. O resultado do Metro Last Light, em resolução FullHD, foi superior ao de modelos superiores que testámos na PCGuia. Já o mesmo não se pode dizer do resultado obtido no FarCry 4, uma vez que este é um dos poucos jogos que ainda não estão devidamente optimizados para tirar partido da arquitectura Zen do processador AMD. Porém, isso nunca fez com que o jogo tivesse corrido de forma pouco fluída - bem pelo contrário.