BMW 740 Le iPerformance Opel Insignia Grand Sport
Além da consciência ambiental, descubra porque razão a electrificação de veículos como o imponente BMW Série 7 longo faz todo o sentido.
Comprar um BMW Série 7 com mais d de 52 5,2 metrost e d duas t toneladasld por uma questão económica e ecológica pode parecer uma piada, mas acredite que neste caso em particular faz todo o sentido. A fórmula que a BMW utilizou para o novo 740 Le foi a de aproveitar o sobejamente conhecido motor de quatro cilindros 2.0 turbo e aplicar-lhe um motor eléctrico de 83 kW (113 cv), criando assim uma potência total de 326 cavalos, valor esse equiparável ao 740Li que custa mais dez mil euros, e não é capaz de realizar os mesmos consumos. Mas atenção, não acredite nos 2,1 litros por cada 100 km anunciados pelo fabricante, uma vez que a geografia de Portugal difere, e muito, das excelentes autobahn alemãs, onde o declive máximo permitido é de 4%.
ECONOMIA
O destaque deste modelo recai na implementação de um sistema híbrido mais eficaz que o anterior, que tinha como prioridade aumentar o desempenho total do motor de seis cilindros utilizado. No caso do novo 740Le, a BMW tomou como prioridade a eficiência, razão pelo qual a potência combinada e o motor de combustão utilizado é mais pequeno, e mais eficiente. Facilmente conseguirá registar consumos na ordem dos quatro litros, desde que tenha tido o cuidado de carregar a bateria (quatro horas numa tomada eléctrica convencional) antes de iniciar a viagem, e usar o modo de condução Eco Pro mais eficiente.eficient FaceF aos restantest t SérieSé i 7 dad BMW,BM este modelo diferencia-se pela introdução do botão eDrive, que permite gerir o funcionamento do sistema eléctrico com modos adicionais (como poupar a bateria, carregar a mesma ou automático), bem como a colocação de um painel de instrumentos totalmente digital, em que o tradicional conta-rotações foi substituído por um indicador de percentagem de utilização do sistema eléctrico
LUXOS
Para tornar toda esta experiência ainda mais irrealista, a BMW decidiu recorrer ao chassis longo, que aumenta a distância entre eixos em 140 mm, o suficiente para poder receber o banco Executive Lounge, que permite praticamente deitar o ocupante ao recolher o banco do passageiro dianteiro, tornando-o num dos bancos mais confortáveis que alguma vez usámos. Como seria de prever, este oferece massagens selectivas, é tanto aquecimento como arrefecimento, tudo através de um tablet de sete polegadas colocado no apoio de braços central, que permite ainda regular a iluminação interior, as cortinas das janelas entre muitas outras funções. Falta apenas a referência ao excepcional sistema de som surround da Bowers & Wilkins Diamond, composto por dezasseis altifalantes, com um débito total de 1400 W.