BLACKBERRYKBERRY KEY2
A marca clássica ca de smartphones BlackBerry foi “ressuscitada” há alguns anos pela TCL, uma empresa chinesa, e está a tentar reconquistar parte arte do seu mercado, principalmente no segmento dos utilizadores profissionais. ofissionais. Nesta nova geração, a Blackberry deixou de usar o seu sistema ema operativo próprio, adoptou o mais prosaico Android e encheu-o de aplicações de encriptação de dados. Há algum tempo testámos o Keyone, yone o primeiro smartphone BlackBerry a sair da TCL TCL. Agora testámos o Key2, naturalmente uma evolução do One, com um ecrã um pouco maior, um design ligeiramente diferente, mas com o mesmo teclado físico que sempre foi o factor diferenciador da BlackBerry. O ecrã é exactamente igual ao do Keyone, utiliza a mesma tecnologia LCD e oferece a mesma resolução (1080 x 1620). O chassis é muito semelhante, mas com arestas mais acentuadas dos lados. Na traseira estão duas câmaras, uma com 13 MP e outra com 5 (o One tinha apenas uma), o que faz com que as fotos sejam muitíssimo melhores que as do seu antecessor. O Key2 traz um processador Qualcomm Snapdragon 660, com oito núcleos Kryo 260 e o processador gráfico é um Adreno 512. A memória RAM é de 4 GB e o armazenamento pode ter 32 ou 64 GB, expansíveis através de cartões microSD. O sistema operativo é o Android 8.1 com uma skin que personaliza o aspecto da interface. Ter um smartphone deste género com teclado é algo que se estranha no início, mas que, depois de nos habituarmos, se torna bastante útil. Tal como acontecia com o Keyone, o teclado pode ser também utilizado para navegar pelos ecrãs do Android: aliás, a barra de espaços tem um leitor de impressões digitais para desbloquear o telefone. A experiência de utilização é agradável, mas a velocidade que o 660 oferece não é lá muito alta, embora não seja um factor crítico de utilização.
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