TESTES
Após conquistar o seu próprio publico, com actualizações anuais, a HP passou a disponibilizar a configuração do HP Omen 15 num equipamento igualmente capaz de bons resultados, preço equivalente, mas com um visual significativamente mais discreto.
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Não o sei até que ponto onto fará sentido a um m fabricante como a HP disponibilizar bilizar exactamente o mesmo hardware e em dois equipamentos que são muito idênticos, ênticos, apenas se diferenciam por ligeiros ros detalhes em termos de visual, sendo o HP Pavilion Gaming 15 mais discreto que o HP Omen 15. Ambos têm m um chassis com um misto de magnésio e alumínio, sempre com acabamento preto mate, ecrã de 15,6 polegadas, teclado retroiluminado e touchpad de grandes dimensões, embora no Pavilion Gaming 15 não existam botões físicos neste elemento – aqui, apenas a superfície serve para interagir com o Windows 10. Gostei bastante da grelha personalizada e com relevo do sistema de som, que cobre toda a superfície superior do teclado, bem como do desempenho deste mesmo sistema, que foi optimizado pela Bang & Olufsen, uma referência no campo do áudio.
ESCOLHA DE COMPONENTES
Conforme já referi, este HP Pavilion Gaming 15 recorre, praticamente, à mesma configuração que o HP Omen 15, diferenciando-se apenas pela quantidade de memória RAM e armazenamento. Este PC tem dois módulos de memória DDR4 a 2666 MHz (4 GB + 8 GB, um total de 12 GB, um valor pouco habitual; já o armazenamento ficou a cargo de um módulo SSD M.2 PCIe NVMe de 256 GB, que funciona em conjunto com um disco rígido mecânico SATA de 1 TB de 7200 rpm, ideal para guardar conteúdos mais pesados pesado e, e assim,assim evitar i encher o espaço disponível do SSD. O resto da configuração conta com um processador Intel Core i7-8750H de 2.2 GHz (até 4,1 GHz em modo Turbo Boost) e uma placa gráfica dedicada Nvidia GeForce GTX 1050 Ti com 4 GB de memória GDDR5 dedicada.
BOM DESEMPENHO
Com uma configuração destas, é de esperar um bom desempenho, algo que foi comprovado nos testes realizados. Estranhamente, e face ao HP Omen 15, que tem uma configuração bastante parecida, o Pavilion Gaming 15 revelou um desempenho ligeiramente superior em alguns casos, mas perdeu significativamente num dos jogos (de 62 para 47 fotogramas por segundo), muito embora nunca tenha sido notada qualquer diferença em termos de fluidez do jogo durante o teste. Talvez esta situação seja explicada pela diferença dos módulos de memórias utilizados, que, por serem de capacidades distintas, impedem a utilização do duplo canal de comunicação do controlador de memórias, embutido no processador. Com dois módulos iguais (ou de capacidades idênticas), esta situação poderia ser resolvida.