SMARTPHONES E TABLETSETS COM A CARGCARGA TODA
Aqui, a autonomia é a característica mais valorizada a par da qualidade da câmara: quanto mais energia pouparmos e tivermos disponível, melhor será a nossa experiência.
Já nem é tanto o tablet, mas sim o smartphone. Hoje em dia,, este é o centro da vida para muitas pessoas, seja em trabalho,o, seja em lazer. Quando, de manhã, saímos com um dispositivo carregado a 100%, o mínimo que esperamos dele é que nos dure um dia inteiro sem necessidade de ser ligado à corrente. Contudo, com o acesso às redes sociais, a constante consulta de emails e mensagens e utilização obrigatória da câmara, muitos terminais chegam já a meio do dia no amarelo - ou seja, com menosos de metade da autonomia disponível.
6 RECURSOS BÁSICOS DE POUPANÇA
Há muita coisa que podemos fazer para minimizar o consumo de bateria, quer tenhamos um Android ou um iPhone. No geral, e se tiver pela frente um dia longo, sem qualquer hipótese de recarregar baterias, o que de fazer é reduzir a utilização do smartphone ao mínimo e desligar, logo à partida, qualquer tipo de conectividade que consuma energia.
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O brilho do ecrã também deve ser reduzido ao máximo: tenha apenas o nível necessário para uma visualização básica do ecrã, uma vez que isto é das coisas que mais consome energia num smartphone.
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Se não tem de se ligar a redes Wi-Fi, desligue esta função nas definições ou nos atalhos rápidos de ambos os sistemas operativos; se não vai usar os dados móveis, tem aqui outra forma de poupar na bateria. O ideal é ter apenas uma destas opções ligadas, já para não falar no Bluetooth, que não deve ser uma prioridade para quem está a pensar poupar. Deslize o dedo a partir do topo dos ecrãs do iPhone ou de um Android para desligar de forma rápida as ligações ou entrar no modo de voo (ícone de um avião).
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A outra são os serviços de localização, ou seja, os que permitem identificar a zona geográfica onde o telefone está e que são partilhados com apps: por exemplo, com a Uber Eats para saber onde está e possa encomendar uma refeição, ou o Waze, para lhe dar indicações GPS e opções de trajectos.
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O tempo de stand-by do ecrã (desde que o liga até que se apague de forma automática) é outra das coisas que deve reduzir, neste caso a praticamente nada, ou seja, ao mínimo que o smartphone permitir: trinta segundos no iOS e quinze no Android.
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Desactive igualmente as notificações e as actualizações push, ou seja, aquelas que o sistema vai fazendo de forma automática em cada app para que receba avisos quando há alguma coisa de novo. Se não o fizer, o smartphone estará a gastar energia em pano de fundo nas ligações à Internet dessas mesmas apps.
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Há ainda uma opção que está presente em todos os Android 9.0 Pie com ecrã OLED: o modo de escurecimento da interface (modo escuro, modo nocturno ou dark mode) que aparece nas definições de bateria e que deve ser ligado para poupar bateria.
No iOS, esta opção só estará disponível com o novo iOS
13 que será apresentado no princípio de Junho no WWDC da Apple e que só deve chegar ao iPhone e iPad depois do Verão deste ano.
Este é um recurso que só faz sentido usar em ecrãs OLED (iPhone X, XS e XS Max já têm), uma vez que aqui é possível ao sistema desligar cada pixel do ecrã de forma individual, ao contrário de um
LCD que, esteja mais ou menos iluminado, está sempre ligado. Para já, o máximo que pode fazer é ligar a inversão de cores no menu de ‘Acessibilidade’ > ‘Opções de Ecrã’ > ‘Inverter cores’ > ‘Inversão inteligente’ (parcial apenas nos menus) ou ‘Inversão clássica’ (total, inclusive nos ícones das apps).