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Seagate One Touch SSD

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Quando pensamos em marcas ligadas ao armazename­nto, azenamento, a Seagate é das primeiras que nos vem à cabeça: no meu u caso isso acontece por me lembrar dos Barracuda, discos mecânicos para computador­es omputadore­s que saíram pela primeira vez em 1991. Lembro-me de os meus primeiros PC terem sempre HDD da Seagate e, por isso, é natural que ue este nome seja, para mim, wquase sinónimo de ‘armazename­nto’.

Foi por isso que, quando a marca me propôs o teste a uma ma das suas mais recentes soluções neste campo, aceitei de imediato. A sugestão gestão foi este One Touch SSD, uma unidade muito compacta que nem chega a ter o mesmo volume de uma caixa de fósforos ou as dimensões de um cartão artão de crédito. Na verdade, são, provavelme­nte os 500 GB mais compactos que já tive oportunida­de de ver ao vivo - e esta é uma caracterís­tica que pode, e muito, fazer a diferença para pessoas que têm de andar sempre de um lado para o outro com backups externos ou ficheiros guardados noutro local, por causa dos limites do computador. E, se não quiser estar a ocupar estes 500 GB como fotografia­s, a Seagate tem duas prendas para si: um ano de armazename­nto gratuito no serviço online Create Mylio e mais dois meses na plataforma de cloud Adobe.

Com uma ligação USB 3.0 (nem podia ser de outra forma), este SSD é compatível com macOS e Windows, apresentan­do um design sóbrio, mas com um apontament­o que lhe acaba por dar alguma classe: a parte de cima está forrada com um material têxtil e, de um dos lados, há uma etiqueta também em tecido. Ambos os detalhes dão-lhe aquele ar mais informal e próximo de um acessório de moda, uma tendência que já vimos noutros gadgets, como as colunas de som. Vê-se perfeitame­nte que a Seagate quer, com este One Touch SSD, descolar-se mais do típico disco externo frio e sem identidade, que agrada mais a um público mais “fanático” por informátic­a. É um piscar de olho um público que começa também a ver este tipo de periférico­s como um acessório de moda, quase como se pudesse vestir e fizesse parte de um dress code, como acontece com uma bracelete mais “fashion” de um smartwatch ou uma capa com uma traseira em tecido ou pele para smartphone. R ICAR DO DURAND

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