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Razer Deathadder v2

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Os Deathadder nunca são ratos muito vistosos - ao contrário disso, temos linhas minimalist­as e bem definidas, que trabalham juntamente com ergonomia para criar um rato de gaming que se adapta bem à mão e se torna bastante rápido. Estas eram caracterís­ticas que já estavam no Deathadder original, o modelo Elite, e que agora aparecem num periférico melhorado. E há várias diferenças em relação ao anterior, desde logo a resolução do sensor e o tipo de botões: de um 5G com 16 mil DPI, o sensor óptico passou a ser um Focus+ e subiu para os 20 mil; os botões deixaram de ser mecânicos e passaram a ser ópticos, logo teoricamen­te mais rápidos. Já que falamos em botões (todos programáve­is), o Deathadder v2 passa a ter mais um que o seu antecessor: o ‘Profile’ fica na base e permite guardar até cinco perfis diferentes, que ficam guardados numa memória, no próprio rato. Isto faz com que este periférico se torne independen­te de umm software de configuraç­ão (embora seja necessário para a configuraç­ão dosos perfis) e que possa poder ser usado em diferentes computador­es. Paraara alternar entre eles, basta ir clicando até que o que quer fiqueue activo.

Uma falha desta nova componente de memória independen­te do Deathadder v2 é o factocto de não poder gravar modos de iluminação RGBB (outra novidade, presente no logo e no scroll),), que só funcionam se tivermos o Chroma ligadoo com esse perfil activo, no computador. Outra das mudanças que vai agradar aos os jogadores é o peso. O Deathadder v2 foioi ao ginásio, conseguiu emagrecer e pesa agora 82 gramas (a versão anterior tinha ha 105). Resultado: é um rato muito leve e muito fácil de movimentar, sobretudo o naqueles jogos que pedem reflexos mais ais rápidos. Para isso também contribuem as duas grandes bases num plástico branco e muito suave na base, material l esse que também está em volta do sensor - o Deathadder v2 desliza muito bem, mesmo que não tenha um tapete ou uma base própria para ratos. atos.

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