“Toda a gente sabe que Patrícia Mamona é PUMA”
Deram a mão há cinco anos e a parceria que as une tem feito sucesso, não fosse Patrícia Mamona fã assumida da marca, ‘que vê os atletas como prioridade’.
“Senti logo que a PUMA estava motivada para me dar o melhor e assim foi. Face às minhas necessidades enquanto atleta e depois de fazer os testes biomecânimos na Alemanha, desenvolveram uma sapatilha à minha medida e ainda usaram a minha capacidade de explicar ao detalhe o que precisava para desenvolverem novos modelos de triplo salto e corrida. Sinto-me mesmo bem com a PUMA e acho que, de certa forma, já marco alguma presença na marca. Pelo menos em Portugal toda a gente sabe que Patrícia Mamona é PUMA”, vincou. Assumidamente exigente com o tipo de equipamento que usa, a atleta do Sporting muda de calçado as vezes que forem necessárias para potenciar a sua performance: “Se for fazer musculação vou utilizar as PUMA Fuse; nos treinos de saltos já vou optar pelas Velocity 2; num treino de séries, vou usar um modelo ainda mais raso, o Electrify Nitro. Sou uma pessoa que gosta muito de ter as sapatilhas específicas e maximizar tudo aquilo que estou a fazer e para mim os sapatos são extremamente importantes. Tenho a felicidade de a PUMA providenciar um podologista, porque preciso de palminhas adaptadas ao meu pé e aos meus sapatos. Procuro todos os detalhes para conseguir fazer aquela tarefa o melhor possível, o mais rápido possível, o mais forte possível. E isso implica mudar os sapatos as vezes que tiverem de ser.” Mas não são só as sapatilhas que assumem a importância nos treinos de Mamona. A roupa também é um fator crucial: “Tenho de me sentir livre quer nos treinos, quer nas competições, ou seja, os tempos de contacto têm de ser rápidos, os movimentos têm de ser soltos... Preciso sentir que faço aquilo que quero e se tiver uma roupa muito restritiva, com um tecido muito desagradável, comigo não funciona porque a minha cabeça começa logo a pensar naquilo que não é suposto. Por isso também dependendo do que estou a fazer, a minha roupa muda muito. Por exemplo, musculação, que é um treino mais parado, vou usar roupas mais de algodão, roupas mais confortáveis, com um tecido mais suave. Se tiver a fazer saltos, uso roupas mais curtas, tops que não me apertem muito a parte do peito porque preciso de respirar. Se tiver vento opto por usar um casaco de nylon porque não me prende os movimentos e ao mesmo tempo protege-me. Sou muito «comichosa» com a roupa, mas felizmente a PUMA dá-me alguma manobra de escolha”, referiu.