Santander quer ser referência no financiamento à Reabilitação Urbana
Tendo a seu cargo 53% dos 1.400 milhões de euros disponibilizados para financiar o setor ao abrigo do IFRRU, o Santander quer ser “o” banco de referência na reabilitação urbana em Portugal, revela o diretor da área de fomento à construção,
cias bem localizadas e de estarmos muito presentes nas Açores e Madeira também foi muito importante.
Ao gerir uma linha de financiamento de mais de 700 milhões de euros, qual o papel que ambicionam ter para o sucesso deste mecanismo e, claro, para capitalizar a reabilitação dos territórios nacionais?
Todos nós sabemos que Lisboa e Porto estão com um forte dinamismo na reabilitação urbana. O que gostaríamos era que esta linha permitisse que este dinamismo se espalhasse rapidamente pelo resto do País. Por isso apostamos numa forte divulgação na comunicação social, utilizamos as nossas agências para publicitar e estamos a fazer ações de sensibilização por todos os municípios. Não há nenhuma agência que não tenha publicidade a este instrumento financeiro.
E agimos rapidamente porque o programa tem uma duração limitada, sendo assim importante desper- tar a consciência de todos, em especial dos proprietários atuais, que têm uma oportunidade única para reabilitar e valorizar o seu património.
Entendo que se conseguirmos fazer isso estaremos a contribuir para o crescimento da economia e para a melhoria de qualidade de vida de todos nós.
O IFRRU está acessível quer ao setor público quer ao privado. Como tem sido a adesão de cada um destes setores à vossa linha? E, entre os estrangeiros, também já se sente procura?
O setor privado está sem dúvida à