Record (Portugal)

DRAGÃO MANTÉM- SE BEM VIVO NA LUTA Benfica pouco paciente na Lituânia

- NEVEZIS (LIT) B. BEARS (DIN) KATAJA B. (FIN) FC PORTO BENFICA (POR) A. SARATOV (RUS) KAPFENBERG (AUT) MORNARBAR(MON) A.R.

FC Porto vence Mornar Bar e continua a depender de si para seguir na FIBA Europe Cup

Após o descanso, o FC Porto voltou com a mesma toada e venceu novamente por uma margem muito reduzida no terceiro período, partindo para os derradeiro­s 10 minutos com seis pontos de vantagem. O último período foi de enorme esforço e houve alturas em que a equipa visitante até tentou a aproximaçã­o no marcador, mas a serenidade dos dragões foi a chave para que vitória não escapasse. A vantagem no confronto direto com os montenegri­nos, que pode ser importante nas contas do grupo. No final da partida, Moncho López mostrou-se satisfeito com o triunfo. “Foi um dos jogos mais difíceis que tivemos até agora, mas a equipa esteve irrepreens­ível em termos defensivos, tanto no esforço físico como na concentraç­ão. Foi uma vitória inteiramen­te justa contra, talvez, a melhor equipa do grupo. Está tudo em aberto e esta vitória deixou-nos a depender apenas de nós”, afirmou. * FIBA EUROPE CUP - GRUPO B

94-68 97-85

CLASSIFICA­ÇÃO

PFIBA EUROPE CUP - GRUPO C

83-87 68-55

CLASSIFICA­ÇÃO

PJV  O Benfica cometeu ontem muitos erros no duelo frente ao BC Nevezis , saindo penalizado com uma pesada derrota (9468) na visita à Lituânia, em jogo da 4ª ronda do Grupo B da FIBA Europe Cup, que decorreu na cidade de Kedainiai. Foi um rude golpe para a turma portuguesa, que até tinha vencido (88-83) na Luz, pois a passagem à próxima fase ficou bastante comprometi­da.

O sucesso do adversário começou a desenhar-se no 2º período (28-11), o que lhe permitiu chegar ao intervalo a vencer por mais de 20 pontos (51-28) e, depois, foi só gerir a vantagem, perante uma águia subjugada na luta das tabelas (25 contra 50 ressaltos) e com fraca eficácia nos lançamento­s de campo. José Ricardo, treinador do Benfica, queria mais: “Fomos pouco pacientes com os nossos erros, acima de tudo ofensivos. A equipa criou ansiedade, ao não saber conviver com os erros no ataque, bem conduzido, mas nem sempre concretiza­do. Com uma boa vantagem ao intervalo, o adversário esteve sempre confortáve­l, pois nunca fomos capazes de aproximar e assustar.” *

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INTENSO. Marcus Gilbert prepara-se para atacar o cesto

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