SEGREDO ESTEVE NA DEFESA
destaque para Tomás Barroso (5/9), jogador que foi decisivo no 1º período, depois de três triplos consecutivos, garantindo uma primeira vantagem a Portugal de dois dígitos (36-25).
“Fomos mais intensos que o Chipre, daí termos adquirido uma vantagem que soubemos gerir”, sublinhou Tomás Barroso. No entanto, Portugal ainda tremeu no 3º período, após um mau início. É certo que a Seleção construiu boas situações de lançamento, mas os portugueses desperdiçaram a maioria dessas oportunidades, com erros no momento de lançamento, e viram Chipre reduzir para apenas quatro pontos de diferença (44-40), a três minutos do final do 3º quarto, GRUPO C CLASSIFICAÇAO
Pmuito graças aos triplos de Andreas Sizopoulos (3/6) e Vasilios Kounas (3/8).
No derradeiro período, a Seleção das quinas voltou a entrar mais concentrada e a eficácia de Tomás Barroso, Nuno Oliveira e João Soares e o poder nos ressaltos de Betinho Gomes (11) permitiram ganhar uma vantagem de 17 pontos (67-50) a meio do 4º período, diferença que geriram até final, tendo em atenção que as diferenças pontuais são fundamentais em caso de desempate nos grupos: apuramse os primeiros diretamente e os melhores segundos de cada poule.
Selecionador feliz
“Foi muito importante termos tido mais tempo para preparar este jogo. A equipa cipriota não é tão fraca como se pensa. Sabe jogar basquetebol. Tínhamos de ganhar por mais de 2 pontos, vencemos por 12, estamos satisfeitos”, salientou Mário Gomes. *