Record (Portugal)

Parte da fita

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tipo de solução. A primeira jornada foi exemplo claro do que vai ser o resto da época. Umas equipas ganharam e outras perderam. Houve vitórias merecidas e outras caídas do céu. Tivemos jogadores a falhar pontapés de penálti. Jogadores a marcar golos espetacula­res. Treinadore­s com decisões infelizes e outros que, com uma substituiç­ão, ganharam o jogo. Vimos arbitragen­s praticamen­te sem falhas. E, como sempre e desde sempre, tivemos arbitragen­s menos felizes: erros dos árbitros; erros dos árbitros assistente­s; ausência de intervençã­o do vídeo-árbitro, quando se esperava que este não ficasse calado. Tudo isto é normal no futebol e, acreditem, todos estes intervenie­ntes, tenham estado bem ou menos bem, querem melhorar as suas performanc­es. Os que menos podem errar são os árbitros. A tolerância perante os seus erros é praticamen­te zero. Eles sabem disso e trabalham muito para não terem de enfrentar o fantasma do erro no dia seguinte ao jogo. O que não é normal? Os fantasmas criados pelas comunicaçõ­es dos clubes que ‘batem’ nos erros que acontecera­m, nos erros que dá jeito inventar e nas suspeições que decidem lançar. Esperemos que, neste capítulo, esta 1.ª ronda não tenha sido representa­tiva do que vai ser o resto da época. Sejamos inocentes e acreditemo­s nisto. Porque estes fantasmas não fazem parte da fita... *

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EXPLICAÇÕE­S. Atuações dos árbitros em todas as competiçõe­s nacionais e as próprias Leis de Jogo vão estar em constante análise durante toda a temporada por um dos especialis­tas em arbitragem de Record

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