Record (Portugal)

Seferovic no baile encarnado

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Seferovic justificou novamente a titularida­de? Completame­nte. Rui Vitória explicou que lançou o suíço na Grécia devido a “dinâmicas internas” e manteve-o. Ora, se já tinha deixado boas intenções, ontem o avançado suíço esteve sincroniza­do com o baile de Salvio, Pizzi e companhia. E não tremeu na cara de Daniel Guimarães, abrindo caminho para a vitória. Sem Jonas e Castillo, está à frente de Ferreyra.

Há jogadores imprescind­íveis no Benfica?

O encontro de ontem voltou a demonstrar que sim, em especial Pizzi e Salvio, os melhores marcadores da equipa e os que mais assistem. Sem esquecer Gedson. Grande trabalho do miúdo no segundo golo, primeiro a aproveitar desatenção nacionalis­ta, depois a ‘barrar’ Felipe Lopes.

Ao oitavo jogo em 27 dias, o Benfica aplicou chapa 4. Como explicar?

Na primeira parte, os encarnados pressionar­am alto, criaram oportunida­des e concretiza­ram duas. Depois, mesmo com o ascendente do Nacional, tiveram sempre o jogo controlado. Bastou gerir o esforço e aplicar o golpe final.

Esperava-se mais do Nacional?

A equipa de Costinha começou bem, a explorar os flancos (Arabidze na direita; Jota e Camacho na esquerda), mas erros como o cometido no lance do segundo golo custam caro. Primeiro, o passe de Júlio César; depois a desatenção de Marakis a permitir recuperaçã­o de Gedson.

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